O caso aconteceu ontem, 30 de julho, quando a Brigada Militar foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo um bebê de 1 ano e 3 meses. No primeiro momento, foi registrado como homicídio culposo em razão da morte da menina.
Segundo a delegada Giovana Muller, não se tinha elementos para definir se havia um homicídio que teria sido provocado de forma dolosa ou culposa. No entanto, a criança foi encaminhada para necropsia, onde o médico do Instituto Geral de Perícias (IGP) testou a causa da morte.
Nesta manhã (31), a primeira providência tomada pela polícia, antes de prosseguir com qualquer outra investigação, foi verificar com o médico qual era a causa da morte. De acordo com a delegada, foi atestado extraoficialmente que foi morte natural. “A partir disso, nós descartamos homicídio doloso, não há o que investigar, aconteceu o óbito dessa criança, mas não com motivos que indiquem a prática criminosa. Os pais da criança foram ouvidos no plantão, mas quando encontraram ela já estava sem vida. Foi referido que essa criança estaria com afundamento no crânio – até pela pouca idade dessa criança e talvez não estivesse bem formado o crânio – se cogitou nessa possibilidade desse afundamento, mas nada se constatou a respeito disso”, destaca a delegada.