TENENTE-CORONEL ZUCCO
Deputado Estadual/PSL
Vivemos a época de balanços na vida pessoal e profissional. São também comuns as projeções para o novo ano que chega com oportunidades, desafios e incertezas. Uma vez mais o país enfrentou momentos de apreensão, resultado da pandemia que reitera a geração de novas variantes e cepas desconhecidas, ameaças permanentes.
O Brasil é um país com incrível capacidade de se reinventar, mas também se destaca pelo esforço incansável de parcela da opinião pública para desacreditar o potencial da nossa gente na superação de crises. Os “profetas do Apocalipse” são incansáveis a partir de narrativas com críticas levianas, sem fundamento, baseadas em paixões ideológicas que escamoteiam a verdade.
Cerca de 80% da população brasileira está imunizada. Desde a descoberta do vírus oriundo da China o Presidente Bolsonaro deflagrou um conjunto variado de medidas urgentes. No bojo destas iniciativas se destaca a transferência de bilhões para os Estados para o combate da pandemia, prerrogativa exclusiva, aliás, definida pelo STF. Além disso – o que pouco se divulga – são outros bilhões para compensar as perdas da economia (recolhimento de tributos), reflexo do “fecha tudo, fica em casa, a economia se vê depois”.
O SUS, demonizado por aqueles que desconhecem o modelo, sustentou as medidas sanitárias, salvou milhões de vidas. Aí também se inclui a vacinação em massa, comprovando que se trata do sistema de saúde sem similar no mundo.
Além disso, desempregados e pessoas em vulnerabilidade social foram contemplados com a concessão de auxílio emergencial, entre outros benefícios. Recursos vultosos também foram encaminhados diretamente a pequeno e microempresários, evitando a perda de mais empregos. Ironicamente a classe artística e trabalhadores do setor – sempre refratários em reconhecer os avanços do Governo Federal – também recebera ajuda para minimizar as dificuldades da crise sanitária.
2022 chega repleto de desafios, também é ano de eleições, culminância da democracia do sistema em que a vontade do cidadão é soberana pelo voto. É prática corriqueira por aqui, mas inexistente há décadas em diversos países que por incrível que pareça ainda inspira algumas lideranças políticas brasileiras que aplaudem estes modelos antidemocráticos.