Neste domingo os olhos do mundo da bola se volta para Moscou, na Rússia, onde 30 dias depois acontece o desfecho da Copa do Mundo de 2018. As 12h (horário brasileiro) uma decisão improvável, como foi o Mundial, encerra oficialmente o maior evento esportivo no Planeta. A França busca o bicampeonato e confirmou sua condição de uma das favoritas a decisão e chega a final como carrasco dos sul americanos (eliminou Argentina e Uruguai) além da sensação da Copa, a Bélgica. A surpresa esta do outro lado. A Croácia chega pela primeira vez a uma final depois de não figurar praticamente em nenhuma lista de candidatos. Os croatas podem entrar para a história como a 9ª campeã em Copa do Mundo. A seleção francesa sabe que a trajetória da Croácia até a disputa da final da Copa foi muito mais árdua, mas avalia que o desgaste do rival não pesará para a decisão de domingo. O time croata encarou três prorrogações nas fases anteriores. Mais da metade dos jogadores da equipe croata nesta Copa esteve no torneio de 2014, no Brasil, quando a equipe foi eliminada na fase de grupos. Há 13 jogadores que atuam há mais de quatro anos como base desse time. Esta final é um prêmio a este trabalho de um grupo que supera a seleção de 1990 de Suker como a melhor da história do futebol da Croácia. No demais a Copa do Mundo deixa como legado a experiência do Var, o árbitro de vídeo, da menor média de público nos estádios desde 2002 e nem nenhuma contribuição ou inovação no aspecto tático. No sábado jogam pelo terceiro lugar Inglaterra e a Bélgica, carrasco da Seleção Brasileira.
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