qui, 10 de abril de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.04.25

Barão e Siñeriz Free Shop reabrem suas portas com horário diferenciado

Foto: Marcelo Pinto/AP

Comércio do lado uruguaio retomou o atendimento ao público nesta semana

O Barão e o Siñeriz Free Shop reabriram as suas portas nesta semana. Apesar de não haver determinação do governo, as demais lojas acompanharam o comércio uruguaio que resolveu suspender o atendimento ao público como medida preventiva contra o novo Coronavírus (Covid-19). Após cerca de um mês de portas fechadas, a maioria resolveu retomar suas atividades, ainda que com restrições.
Na cidade vizinha, não é obrigatório o uso de máscaras para entrar nos estabelecimentos, mas é importante que o público tenha consciência nesse momento.
O Barão Free Shop está retornando gradativamente. A loja abriu na véspera do feriado de Páscoa e a partir dessa quinta-feira (16) passa a funcionar em horário diferenciado com equipe reduzida. Neste sábado, fica aberto até as 16h e a partir da semana que vem o horário será readequado e divulgado. O acesso será somente pela Calle Agraciada, a fim de controlar o público e evitar aglomerações.

Além da pandemia, outro fator que prejudica a vinda de turistas é o dólar alto, para isso: “Estamos montando algumas estratégias, como por exemplo, operar com o valor do dólar abaixo do mercado. Temos promoções como “pague 5 e leve 6”, vários produtos com 20, 30, 40 e até 50% de desconto. Tentamos conscientizar que mesmo com o dólar alto, ainda assim muitos produtos valem a pena quando comparados ao preço final do mercado brasileiro. O valor de alguns produtos chegam a 30% de diferença.”

Agora a aposta das lojas é a chegada do inverno. “Com a chegada do frio, aumenta a procura por bebidas. O free shop é especialista em bebidas, com rótulos das mais variadas partes e culturas do mundo. Principalmente o vinho, que é muito consumido no inverno. Temos vinhos de todas as localidades: Chile, Argentina, Uruguai, todos de excelente qualidade”, comenta Fabrício. “Além disso, artigos de vestuário para o inverno, com muitas promoções de marcas como Santa Barbara e Tommy Hilfiger”, completa ele.
No Siñeriz Free Shop, por enquanto, o atendimento será somente na loja da avenida Sarandi, de segunda-feira à tarde a partir das 13h até sábado. Ou seja, estará fechado no domingo e segunda pela manhã. Horário de atendimento: Segunda das 13h às 17h e demais dias das 9h às 17h.

Foto: Marcelo Pinto/AP

Segundo a gerência da empresa, aos poucos as lojas devem voltar a abrir. Apesar de nunca terem estados proibidos de continuar com suas atividades, foi uma medida tomada pela empresa para proteger seus funcionários. “Não tínhamos como protegê-los, não tínhamos álcool em gel, luvas nem máscaras. Agora, contamos com todas as medidas de cuidados com nossos funcionários e também nossos clientes”, garantem.
Uma estratégia para combater a alta do dólar é trabalhar com a cotação bem abaixo da oficial. Enquanto o oficial está a R$ 5,24 no fechamento de sexta-feira, o Siñeriz opera com o dólar a R$ 4,49.

Além disso, o free shop oferece muitas promoções e bons preços em todos os setores, incluindo chocolates e bebidas que são muito procurados nessa época.
Todo momento de crise pode ser a oportunidade de crescimento e mudanças, com o objetivo de adaptação e desenvolvimento.

Hanelle Abot
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TRIBUNAIS DE CONTAS, DIREITOS FUNDAMENTAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

Artigo escrito pelo ouvidor do TCE-RS, Cezar Miola – Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul:   Desde a promulgação da Constituição de 1988, o Brasil avançou, no plano institucional, não apenas com o estabelecimento de direitos e garantias fundamentais, mas na conformação de um projeto de Nação balizado pelos marcos precisamente delineados no mesmo Estatuto. Esse

Senador General Hamilton Mourão via X (antigo Twitter)

“Lula e o PT passaram a vida criticando os efeitos “nocivos” do livre comércio, da globalização e do Consenso de Washington. Agora passaram a atacar o tarifaço de Trump sob o argumento de que sabota o sistema multilateral de comércio e as cadeias globais de produção. Eles tem que decidir o que são, protecionistas ou adeptos do liberalismo econômico. Difícil,