Os compromissos cumpridos pelos vereadores Maurício Galo del Fabro (PSDB), presidente da Câmara Municipal, Carlos Nilo Pintos e Aquiles Pires, em Brasília, durante toda esta semana, foram concluídos nesta quinta-feira (4) com mais uma notícia excelente para Livramento: o envolvimento do senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) na mobilização pela liberação dos recursos para a construção de 225 novas unidades habitacionais no município, através do programa Minha Casa, Minha Vida. Galo, Nilo e Aquiles foram recebidos pelo Senador em seu gabinete e solicitaram apoio junto à Secretaria Nacional de Habitação e à Caixa Econômica Federal para a liberação dos recursos necessários para que seja dado andamento aos projetos habitacionais.
“Para nossa surpresa – positiva surpresa, é importante frisar – o senador Heinze nos revelou que já vem acompanhando a questão dos programas habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida no nosso Estado”, relata o vereador Carlos Nilo Pintos. Segundo o presidente da Câmara, vereador Maurício “Galo” Del Fabro, foi do próprio Heinze a iniciativa de pedir a prorrogação do prazo para a assinatura dos contratos para construção das casas. “O prazo para os novos projetos se esgotou no fim do mês de março, e isso deixaria vários projetos fora, sendo que a prorrogação conseguida pelo Senador, até o fim de agosto, vai possibilitar tempo para que os recursos sejam alocados na conta do Minha Casa, Minha Vida, e assim os projetos de Livramento saiam do papel”, explica o presidente Galo Del Fabro.
“Ao todo, são 225 casas a serem construídas em Livramento, 28 delas na área rural, por meio do projeto Pulverizados, coordenado pela COPERTENSE, e 197 na área urbana, pelo projeto Vila Nova II, sob administração do Centro de Assessoria de Cooperação e Mobilização, o CECAM”, detalha o vereador Aquiles Pires.
Segundo ele, os projetos são destinados a famílias de baixa renda, que vivem em área de risco e muitas vezes em situações precárias de moradia. Os beneficiados pelos programas já estão aptos para contratar os financiamentos com a Caixa Econômica Federal.
Não soube responder se a publicação tinha, ou não, a assinatura do documento. “A gente não analisa se tem a assinatura do prefeito, a gente apenas dá a publicidade a ele”.
“Não cabe a nós verificar se o procedimento desse documento é verídico ou não”
Sem fonte determinada ou documentada. As listas vão chegando por e-mail ou um pen-drive.
