Jair Messias Bolsonaro é um militar da reserva, político e atual presidente do Brasil. Filiado ao Partido Social Liberal (PSL), foi deputado federal por sete mandatos entre 1991 e 2018, sendo eleito através de diferentes partidos ao longo de sua carreira. Seu irmão Renato Bolsonaro e três de seus filhos também são políticos: Carlos Bolsonaro, Flávio Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro.
Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977 e serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército Brasileiro. Tornou-se conhecido do público em 1986, quando escreveu um artigo para a revista Veja no qual criticava salários de oficiais militares. Por causa disso, foi preso por quinze dias, apesar de ter recebido cartas de apoio de colegas do exército. Foi absolvido dois anos depois.
Bolsonaro ingressou na reserva em 1988, com o posto de capitão, para concorrer à Câmara Municipal do Rio de Janeiro naquele ano. Foi eleito vereador pelo Partido Democrata Cristão, partido que seria extinto em 1993. Em 1990, candidatou-se a deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro. Foi o candidato mais votado, com apoio de 6% do eleitorado fluminense (464 mil votos), sendo reeleito por seis vezes. Durante seus 27 anos na Câmara dos Deputados, ficou conhecido por ter uma personalidade controversa, por conta de suas visões políticas geralmente caracterizadas como populistas e de extrema-direita, que incluem a simpatia pela ditadura militar no Brasil (1964–1985) e a defesa das práticas de tortura por aquele regime.
Em 11 de outubro, dias antes de sua vitória nas urnas, Bolsonaro anunciou o congressista Onyx Lorenzoni (DEM) como o futuro chefe da Casa Civil em seu gabinete.
Em 31 de outubro, já na condição de presidente-eleito, Bolsonaro anunciou o astronauta Marcos Pontes como o futuro Ministro de Ciência e Tecnologia. Além de Pontes, Bolsonaro já havia feito outras duas nomeações ministeriais: Paulo Guedes como Ministro da Economia e Augusto Heleno, general da reserva, como Ministro da Defesa. Este último, porém, foi posteriormente nomeado para o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, no dia 7 de novembro.
No primeiro dia de novembro, Bolsonaro confirmou que o juiz Sérgio Moro havia aceitado seu convite para servir como Ministro da Justiça e da Segurança Pública. A decisão gerou reação adversa da imprensa internacional porque Moro havia condenado Luiz Inácio Lula da Silva, o principal adversário de Bolsonaro na eleição, por lavagem de dinheiro e corrupção.
No dia 1º de janeiro de 2019, Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão tomaram posse como presidente e vice-presidente da República em cerimônia no Congresso Nacional. Após o evento, Bolsonaro recebeu a faixa presidencial das mãos do ex-presidente Michel Temer e fez um discurso no parlatório do Palácio do Planalto. A posse de Bolsonaro teve o maior reforço de segurança na história das posses, contando com cerca de 6 mil agentes e 2,6 mil policiais militares.
Allanamientos con incautación de droga y arma en Rivera
Tras trabajo de la Regional Norte de la Dirección de Investigaciones de la Policía Nacional El pasado martes 19 de noviembre tal cual lo informó A Plateia en español fue inaugurada en Rivera la sede de la Regional Norte de la Dirección de Investigaciones de la Policía Nacional (DIPN) de Uruguay y en la jornada de este miércoles 27 de