qui, 10 de abril de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.04.25

Cid Moreira: se cala a voz que marcou gerações

A trajetória do jornalista que revolucionou o telejornalismo no Brasil
Foto: Reprodução / Globo

Cid Moreira faleceu, hoje, aos 97 anos. Foi um dos mais icônicos jornalistas, locutores e apresentadores do Brasil. Nascido em 29 de setembro de 1927, em Taubaté, São Paulo, Cid iniciou sua carreira na Rádio Difusora de Taubaté, onde começou como contador de histórias.

Sua voz grave e inconfundível rapidamente o destacou, levando-o a trabalhar em diversas rádios e emissoras de televisão, incluindo a Rádio Bandeirantes e a TV Excelsior. No entanto, foi na TV Globo que Cid Moreira alcançou maior notoriedade, ao se tornar o primeiro apresentador do Jornal Nacional em 1969. Permaneceu à frente do telejornal por 27 anos, até 1996, estabelecendo um recorde como o âncora que mais tempo apresentou o mesmo telejornal.

Além de sua carreira no jornalismo, Cid Moreira também se destacou como narrador. Ele emprestou sua voz para a narração de documentários e, notavelmente, para a gravação da Bíblia em áudio, que vendeu milhões de cópias e se tornou um grande sucesso entre o público cristão.
Cid Moreira deixou um legado inestimável na comunicação brasileira, sendo lembrado por sua dedicação, profissionalismo e pela voz que marcou gerações. Sua contribuição para o jornalismo e a cultura do país será eternamente lembrada.

TRIBUNAIS DE CONTAS, DIREITOS FUNDAMENTAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

Artigo escrito pelo ouvidor do TCE-RS, Cezar Miola – Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul:   Desde a promulgação da Constituição de 1988, o Brasil avançou, no plano institucional, não apenas com o estabelecimento de direitos e garantias fundamentais, mas na conformação de um projeto de Nação balizado pelos marcos precisamente delineados no mesmo Estatuto. Esse

Senador General Hamilton Mourão via X (antigo Twitter)

“Lula e o PT passaram a vida criticando os efeitos “nocivos” do livre comércio, da globalização e do Consenso de Washington. Agora passaram a atacar o tarifaço de Trump sob o argumento de que sabota o sistema multilateral de comércio e as cadeias globais de produção. Eles tem que decidir o que são, protecionistas ou adeptos do liberalismo econômico. Difícil,