qui, 10 de abril de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.04.25

FIERGS diz que manutenção da taxa Selic em 10,50% é um desafio a mais para a indústria gaúcha

Presidente Claudio Bier afirma que é essencial o compromisso do governo com as metas fiscais para a retomada dos cortes nos juros.

Porto Alegre, 31 de julho de 2024 – A decisão do Banco Central de manter a taxa Selic em 10,50% reflete a preocupação com o recente aumento das expectativas de inflação e a incerteza fiscal do governo brasileiro, avalia o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Claudio Bier, ao comentar sobre o resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira (31). Mas, acrescenta, é um desafio a mais ao setor industrial, vetor importante para ajudar na reconstrução que o RS precisa. “Embora entendamos a necessidade de fazer a inflação ficar dentro da meta, o setor industrial do Rio Grande do Sul enfrenta dificuldades significativas, agravadas pelos efeitos das enchentes. A manutenção dos juros altos aumenta os custos de empréstimos e financiamentos, dificultando a recuperação econômica das empresas locais”, diz Bier.

Neste sentido, continua Claudio Bier, a FIERGS espera que nos próximos meses o Governo Federal se comprometa com as metas fiscais estabelecidas no arcabouço fiscal, de modo que o cenário macroeconômico permita uma redução dos juros, oferecendo um alívio necessário para os empreendedores gaúchos.

TRIBUNAIS DE CONTAS, DIREITOS FUNDAMENTAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

Artigo escrito pelo ouvidor do TCE-RS, Cezar Miola – Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul:   Desde a promulgação da Constituição de 1988, o Brasil avançou, no plano institucional, não apenas com o estabelecimento de direitos e garantias fundamentais, mas na conformação de um projeto de Nação balizado pelos marcos precisamente delineados no mesmo Estatuto. Esse

Senador General Hamilton Mourão via X (antigo Twitter)

“Lula e o PT passaram a vida criticando os efeitos “nocivos” do livre comércio, da globalização e do Consenso de Washington. Agora passaram a atacar o tarifaço de Trump sob o argumento de que sabota o sistema multilateral de comércio e as cadeias globais de produção. Eles tem que decidir o que são, protecionistas ou adeptos do liberalismo econômico. Difícil,