A Associação dos Ministros Evangélicos de Livramento (AMEL) convida toda a comunidade da fronteira para participar do culto em comemoração do aniversário de 201 anos de fundação do município, a ser realizado na próxima terça-feira, dia 30 de julho, na Sala Cultural com a participação de ministérios de dança e de louvor das igrejas da cidade.
Segundo o presidente da AMEL, Pastor Hilton Roiz Loyola, da Igreja Assembleia de Deus de Belém Novo, esta será uma grande oportunidade de reunir o povo cristão do município em um culto de gratidão. Pastor Roiz, como é conhecido, tem 27 anos de pastoreio, e está à frente da Igreja Assembleia de Deus de Belém Novo há 22 anos como pastor-presidente. “Esse é um momento muito importante e o convite da AMEL é estendido a todas as igrejas e principalmente a todos os pastores, porque nós somos sacerdotes desta cidade e da fronteira e necessitamos estar juntos para um evento desses em prol de Livramento. Então, a expectativa do culto de 201 anos da cidade é grande, esperamos que a Sala Cultural fique lotada porque várias igrejas já confirmaram sua presença. Vamos ter participações de grupos de dança, adoradores, bandas e infelizmente nós vamos ter que limitar o tempo até para termos um tempo para ouvirmos a palavra de Deus para a cidade. Estará conosco, o pastor Renato Azevedo, da cidade de Santa Maria, que vai ser o palestrante neste culto”.
Segundo o pastor Roiz, o evento está marcado para iniciar às 19h30, na terça-feira, dia 30 de julho. “Queremos iniciar pontualmente e contar com a presença de todos lá na Sala Cultural. A título de curiosidade, Sant’Ana do Livramento possui hoje mais de 100 ministérios, se formos contar as congregações esse número sobe muito mais. A cada ano temos novos ministérios surgindo e nós, infelizmente, não conseguimos chegar em todos para conhecer os pastores. Pois isso, hoje, vejo que Livramento está crescendo em todos os sentidos, mas principalmente espiritual, ainda que a gente não veja em números juntos, vemos esse crescimento. Mas mesmo assim nós notamos muitos pastores e igrejas desenvolvendo trabalhos importantes nos dois lados da fronteira. Então, a AMEL não tem condições de supervisionar todas essas atividades, porque cada igreja ou pastor trabalha conforme a sua visão e revelação de trabalho dada por Deus. E o nosso papel enquanto AMEL, é trazer unidade entre os pastores e não intervir nas atividades das igrejas. Se, por exemplo, um pastor tem no coração de fazer um grande evento, ele vai ter toda a liberdade e nós estamos aqui para apoiar todas as iniciativas”, disse o pastor.