sex, 6 de setembro de 2024

LOGO GRUPO A PLATEIA capa branco
Variedades Digital | 31 e 01.09.24
Aplateia Digital | 31 e 01.09.24

Última Edição

Até quando mulheres serão mortas por serem mulheres?

Revoltante. Esta é uma das palavras que pode ser utilizada para adjetivar os casos de feminicídios que estão acontecendo na Fronteira “da Paz”. Onde está a sociedade quando um crime desses acontece? Sim, sociedade. Apesar dos territórios, sejam eles brasileiro ou uruguaio, terem por dever garantir a segurança dos seus cidadãos, todos que fazem parte da comunidade têm uma parcela dessa responsabilidade com a segurança das mulheres. É importante estar atento aos sinais que uma pessoa pode dar por estar sofrendo algum tipo de agressão doméstica. Sempre há alguma evidência de que algo não está bem. Nos casos que a fronteira tem registrado nos últimos anos, é possível afirmar que alguém poderia ter visto? Talvez, sim. Afinal, elas têm família, amigos e colegas de trabalho. São pessoas atuantes na comunidade, que cumprem deveres profissionais, entre outros. Então, sim, é possível verificar os potenciais casos e alertar as autoridades competentes. A fronteira chora o luto de mais uma perda. Uma mulher, filha, neta, sobrinha, prima, amiga e futura professora e sabe-se lá quantas mais atuações ela teria na sua trajetória ceifada aqui na Terra. Não se pode mais olhar para casos como este como números, mas qualificar a perda de um ser humano de nossa comunidade. Todos precisam fazer a sua parte.

Instituto Unimed | RS em reconstrução

Há exatamente um ano, nosso estado sofreu a primeira grande enchente deste século e em maio deste ano novamente fomos fortemente impactados pelas chuvas. Desde então, temos caminhado juntos, enfrentando desafios e superando obstáculos. A jornada tem sido árdua, mas também repleta de momentos de união e solidariedade. Queremos expressar a nossa profunda gratidão a todos que se uniram a