A Associação Comercial e Industrial (Acil) de Sant’Ana do Livramento completou, no último dia 08 de março, 133 anos de existência. Entre as atividades de comemoração, teve um encontro entre empresários e autoridades, que aconteceu no restaurante Dupark, localizado no prédio da entidade, em frente ao Parque Internacional.
O evento contou com a presença do ex-governador Germano Rigotto (MDB) que ministrou uma palestra sobre tributação nacional aos empresários presentes. Além disso, representantes da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) participaram do encontro. A presidente do Conselho da Mulher Empreendedora, Simone Leite, palestrou sobre “O salto das mulheres”, já o presidente da entidade, Rodrigo Souza Costa, ministrou sobre associativismo empreendedor.
Em seu discurso, o presidente da Acil, Roberto Fervenza, contou sobre os desafios enfrentados e as expectativas para o futuro. “Temos um desafio maior, e é no que estamos trabalhando arduamente, que é o desafio imaterial, que significa que nós consigamos unir Sant’Ana, unir as lideranças da nossa cidade em prol de um projeto de desenvolvimento que tanto esta cidade e essa fronteira merecem”, disse em um trecho.
RIGOTTO NA A PLATEIA
Entre as agendas de Germano Rigotto, o político esteve visitando a sede do Grupo A Plateia duas vezes, sendo recepcionado por membros da direção tais como o presidente Antônio Badra e os diretores: Kamal e Janete Badra. A defensora pública do RS Luciana Badra também recebeu o ex-governador.
Germano participou na quinta-feira do programa “Conversa de Fim de Tarde”, quando falou sobre tributação e impostos. Na sexta-feira, foi recebido no programa “Esquenta das Eleições”, onde em uma conversa de aproximadamente uma hora, contou sobre a sua trajetória profissional e política. Além disso, fez uma análise de conjuntura em nível estadual, bem como em nível nacional. O ex-governador também falou sobre a organização do seu partido e as expectativas para o pleito eleitoral de 2024. “Essa eleição é mais desafiadora para os partidos que tinham ao longo do tempo essa situação de eleger o maior número de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores como era o caso do MDB, porque tu tens um quadro totalmente novo. Hoje, tu tens os partidos mais à direita que apoiam o Bolsonaro […] e tu tem a esquerda que hoje, o PT, estando no poder, tendo Lula presidente, vai de todas as formas tentar aproveitar essa visibilidade para tentar se fortalecer nos municípios”, comentou Rigotto.
