qua, 9 de abril de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.04.25

Radar da Politica | Política na Universidade

Como você, caro leitor, sabe, este espaço é destinado a assuntos políticos. Nesta edição, vamos destacar a política para além da Câmara de Vereadores ou Prefeitura, sem partidarismo, mas sim na Universidade.
Na última quinta-feira (06), membros da diretoria da Associação Atlética e Desportiva da Unipampa (AADUL) estiveram na Rádio RCC FM relatando o trabalho desempenhado desde sua fundação e sobre o Voto de Congratulações que receberão do Poder Legislativo, proposto pelo vereador Aquiles Pires (PT).
Em determinado momento, foi abordado a importância da formação política que a Atlética proporciona para a comunidade acadêmica, passando desde um processo eleitoral até a posse dos eleitos e consequentemente do desempenho de seus mandatos.
“Isso é muito importante. A Universidade Federal do Pampa tem a função de politizar uma pessoa. Eu acredito que todas as pessoas entram na Universidade com o intuito de sair mais politizada, opinando mais sobre política. Isso é muito importante, inclusive em um processo eleitoral de uma Associação Atlética. Então, a gente parte do presuposto que o poder vai emanar do povo”, comentou o diretor-geral administrativo, Gustavo Rodrigues
Já o presidente da ADDUL, Renato Pando, frisou que “foi legal” compor uma chapa e concorrer a eleição. “É bom ver o pessoal que gosta da Atlética, gosta de integração com o pessoal através do esporte”, comentou.
Durante a entrevista, um ouvinte enviou uma mensagem levantando um tema polêmico, onde afirmou que a Universidade “é um dos principais braços do PT”. Em resposta, os membros da comunidade acadêmica enfatizaram o fato da instituição ser pública e plural e que a afirmação não condiz com a realidade. “Você vai achar professor de direita e esquerda, alunos de direita e esquerda. Então, não é um braço eleitoral, muito pelo contrário […] considerar que a AADUL é uma política partidária do PT é um absurdo”, respondeu Gustavo.
O vereador Aquiles comentou o assunto. “É bom ouvir a gurizada falar porque as pessoas fazem esse discurso muito fácil, que inclusive é disproporcional da realidade. A palavra já diz: Universidade, ou seja, é para todos”, disse.

HOMENAGEM

Conforme adiantado no site aplateia.com.br nesta semana, a AADUL receberá na próxima terça-feira (11), um Voto de Congratulações da Câmara Municipal. O requerimento de autoria do vereador Aquiles Pires foi aprovado por unanimidade pelo Plenário.
A Atlética tem como objetivo, além da integração da comunidade acadêmica, a participação nos jogos universitários da Unipampa e demais competições do gênero; promover a integração entre a academia e a comunidade por meio da prática de esportes em diversas modalidades e fomentar a aproximação entre o corpo discente do campus com o município. No dia 21 de maio do deste ano completou 5 anos. Para Aquiles, a Atlética está contribuindo para a integração, crescimento e desenvolvimento não só da Unipampa, mas também de Livramento. “O esporte une! Propomos esta homenagem também em forma de incentivo, para promover o trabalho da Atlética e fomentar as práticas relacionadas”, justificou o vereador.

Todo mundo na mira

Com a forte declaração do vereador Felipe Torres (sem partido) de que recebeu uma denúncia de “rachadinha” em um órgão público e que está investigando o conteúdo, colocou todos os agentes públicos na mira da suposta investigação. Isso porque, o parlamentar não revelou sobre qual “órgão público” foi levantada a suspeita de corrupção.
Sem dúvidas a denúncia do vereador é grave e por isso necessita esclarecimentos urgente.Seja para realizar a formalização judicial e policial ou até mesmo descartar o caso. Como de praxe nesta coluna, vou fazer alguns questionamentos, propondo a você, leitor, uma reflexão: Felipe Torres teria agido corretamente em levantar uma suspeita sobre todos, reitero, todos os agentes públicos do município, seja no Legislativo, Executivo e Judiciário? E, por que o parlamentar não revelou qual “órgão público” está se referindo?
Partindo do príncipio de que o crime teria acontecido em um “órgão público”, logo os criminosos teriam se utilizado de dinheiro público para o cometimento de ílicitos, através da prática denominada “rachadinha”. É justamente por este motivo que estamos pedindo esclarecimentos sobre o caso. Se tem dinheiro público beneficiando terceiros ilegalmente, que a denúncia e os envolvidos sejam trazidos a público o mais brevemente possível e que se as informações recebidas pelo vereador Felipe não tiverem nenhum fundamento, que isso também seja esclarecido para a comunidade.
Importante ressaltar, que o tema foi tornado público na Tribuna da Câmara e a imprensa apenas está fazendo seu papel de informar.

Sem liderança

O Governo Ana Tarouco e Evandro Gutebier não têm mais líder na Câmara de Vereadores. A saída de Jovani Romarinho do cargo não supreende nada, inclusive a possiblidade disso acontecer já tinha sido divulgada pelo Jornal A Plateia há mais de um mês. No entanto, o que chama a atenção neste caso, é a opção da gestão em não nomear nenhum outro parlamentar para assumir a responsabilidade de intermediar as ações e propostas do governo no Poder Legislativo. Ao que tudo indica, Ana e Evandro estão extremamente confortáveis com relação a Câmara de Vereadores e isso é até justificável, basta ver os projetos do Executivo sendo aprovados com muita facilidade pelos parlamentares, inclusive com votos da “oposição”. Outro fator que chama atenção, é que até mesmo vereadores que “gritam bastante”, acabam votando em favor das propostas do governo. Se as propostas são “boas” ou não, cada um tem seu entendimento e todas as opiniões precisam ser respeitadas.
Agora vamos voltar ao ínicio. Quando o colunista Edis Elgarte publicou, na Coluna Bastidores, a possibilidade de Romarinho ter entregue um ofício ao governo pedindo para deixar a liderança.
Na Câmara foi um verdadeiro “rebuliço”, com algumas figuras dando a entender que o Jornal estava sendo mentiroso. Nada como o tempo. Dois meses depois o vice-prefeito confirmou letra por letra do que havia sido divulgado naquela ocasião.
A imprensa está atenta e observando cada passo dos agentes públicos e isso precisa ficar cada vez mais claro.
Aqui, neste espaço, questionamos , na edição de 13 de maio, se Jovani “sairia ou ficaria”. No momento, o então líder não quis se manifestar publicamente e o vice-prefeito sequer respondeu às indagações.
Agora, é possível afirmar que nada, absolutamente nada que o Jornal A Plateia divulgou não condizia com a realidade, muito pelo contrário, está acontecendo. Espero que a prática de culpar a imprensa por mostrar os passos dos políticos e cada um dos seus atos acabe logo.

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