No próximo sábado (1º), o Parque Internacional será palco de mais um grande espetáculo de teatro. Composto por atores e diretores formados em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o grupo de Teatro Por que não? que vem rodando o Brasil, trará para a fronteira “um espetáculo versátil que pode ser apresentado na rua ou em praticamente qualquer lugar”.
Em apresentação única no Parque Internacional, o show denominado ‘Amores aos montes’, livre para todas as idades e gratuito, iniciará às 18h e trará em seu elenco os atores Aline Ribeiro, Anderson Martins, André Galarça, Geison Sommer, Juliet Castaldello e Luiza De Rossi, sob a direção de Felipe Martinez.
De acordo com Felipe Martinez, responsável pela direção de vários dos espetáculos do Teatro Por Que Não?, as apresentações de Amores aos Montes se dará em mais cinco cidades do Rio Grande do Sul ainda neste mês.
“O nosso grupo tem uma agenda bem diversificada, até porque a gente administra um espaço cultural, aqui em Santa Maria, que é o espaço Victorio Faccin, administramos junto com o grupo Tui, um dos grupos mais antigos de Santa Maria, que existe desde a década de 60, um dos mais antigos do estado, inclusive. A nossa agenda é sempre bastante movimentada, a gente tem espetáculos praticamente todo final de semana, então vamos intercalando, e nesse projeto que é um projeto de circulação do espetáculo, são cinco cidades. No dia seguinte, nós vamos nos apresentar em São Pedro do Sul, ainda tem uma apresentação em Pelotas, depois em outras duas cidades ainda não confirmadas, mas que vai ser provavelmente em maio ou em junho”, explicou o diretor.
Sinopse da peça
“Amores aos Montes é uma busca para descobrir tudo aquilo que o amor não é. Em um ritmo acelerado como um coração apaixonado, o espetáculo é uma montagem de cenas curtas que se sobrepõem de forma dinâmica. Acontecimentos cotidianos, extraterrestres, passados, futuros ou inventados, o amor (ou sua ausência), pode estar em qualquer lugar. Sempre com o objetivo de destacar o que amor não é, queremos mostrar que não é preciso entendê-lo para perceber sua força. Afinal, podemos não saber o que é o amor mas, na dúvida, melhor amar.”