Os mercados em baixa às 6h45 em Brasília: S&P500 -1.15%, Dow Jones -0.97%, Nasdaq -1.05% e a Europa (STOXX600)-0.82%.
O MAU HUMOR: Ontem, em Nova York, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq caíram, respectivamente, 2,25%, 2,48% e 3,23%, refletindo o pessimismo com as falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e as da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.
DESCOLAMENTO DO BRASIL: O Ibovespa fechou em leve queda de 0,01%, por conta do cenário interno, se descolando das fortes quedas registradas nos Estados Unidos. A POSSIBILIDADE DE UMA PEC MENOR E COM PRAZO DE 1 ANO + SENADO NÃO VOTANDO A MUDANÇA DA LEI DAS ESTATAIS foram os fatores que leveram a essa melhoria do humor por aqui.
OS DESAFIOS DA REABERTURA DA CHINA: O governo central disse na semana passada que testes negativos de vírus e verificações de código de saúde não eram mais necessários para viajar no país. Enquanto isso, relatos de moradores locais adoecendo aumentaram. A cidade de Pequim disse que, no domingo, suas clínicas receberam 22.000 visitas – 16 vezes mais que na semana anterior.
VALOR – Mudança na Lei das Estatais trava no Senado.
A flexibilização da norma amplia a possibilidade de negociações políticas para o preenchimento de quase 600 cargos nas diretorias e nos conselhos de administração em mais de 40 estatais federais.
FOLHA – STF tem 5 a 4 contra emendas de relator; julgamento é interrompido.
Ainda faltam votar os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Lewandowski pediu a suspensão “devido à complexidade da matéria” e por causa do projeto que tramita no Congresso que impõe mudanças às emendas. O julgamento será retomado na segunda-feira (19), às 10h.
O GLOBO – Congresso acelera votação de nova partilha de verbas para tentar garantir vitória no STF.
Logo após o adiamento do julgamento no STF, Arthur Lira, anunciou uma nova sessão do Congresso para hoje com o objetivo de votar o projeto que prevê a partilha das chamadas emenda de relator de acordo com o tamanho de cada bancada partidária.
Estadão: Proposta de equipe desfigura o Marco Legal do Saneamento.
A equipe propôs ao presidente eleito medidas que reveem o incentivo à participação de empresas privadas no setor, retomam a possibilidade de estatais fecharem contratos sem licitação com municípios e retiram da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) a edição de normas para a regulação do saneamento.