Manchetes dos jornais
Valor Econômico – Investimentos dos fundos de ‘private equity’ registram queda
FOLHA DE S. PAULO – Congressistas concentram emendas em cidades com prefeitos aliados reeleitos
O ESTADO DE S. PAULO – Inflação corrói a renda das famílias; classes D e E são as mais afetadas
O GLOBO – Rio espera chegar hoje a nível inédito de calor
CORREIO BRAZILIENSE – “Valeiros” agem impunemente na Rodoviária do Plano
Destaques de primeiras páginas e fatos mais importantes
Caindo em meia década – Os investimentos dos fundos de “private equity”, que compram participações em empresas, caíram ao menor nível em ao menos cinco anos. Em 2024, os desembolsos feitos por esses fundos somaram R$ 13,3 bilhões, queda de 44,3% em relação ao ano anterior, mostram dados da Abvcap, associação que representa o segmento. Levando em conta o número de transações anunciadas, o recuo foi de 16,6%, de 84 para 70 operações no período. No ano passado, entre as principais transações ficou a venda de usinas da EDP para a Actis, operação que movimentou R$ 2,7 bilhões. Outra foi a venda da rede de restaurantes Outback Brasil para a Vinci, por R$ 1,398 bilhão. De destaque, houve também o investimento minoritário da Lumina no Agibank, de R$ 400 milhões. O cenário volátil também trouxe desafios aos fundos na hora de vender os ativos de suas carteiras. O levantamento aponta que os desinvestimentos foram a R$ 10,13 bilhões no intervalo analisado, recuo de 6% em relação ao já fraco 2023, sem os fundos contarem com a saída por meio das ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês), alternativa i
Os reizinhos do sertão – Levantamento feito pela Folha mostra que 110 deputados e senadores concentraram, sozinhos, emendas enviadas a municípios de prefeitos aliados que terminaram reeleitos em 2024 e que, portanto, podem ajudar em suas campanhas em 2026. A análise considerou os parlamentares que destinaram 70% ou mais das emendas individuais recebidas por cada uma dessas cidades nos últimos dois anos. Com os repasses, esse grupo seleto de congressistas reinou quase sozinho, em termos de verbas, em 216 municípios de correligionários. Na prática, isso significa que prefeitos e prefeituras exibem fotos e vídeos de ambulâncias, pavimentações e outros investimentos viabilizados com o dinheiro enviado pelos congressistas, projetando seus nomes como opção única entre a população local, sobretudo no período pré-eleitoral. As cidades beneficiadas por esse conjunto de parlamentares são menores e mais pobres que o geral: 84% delas têm até 20 mil habitantes (contra 69% no país) e 38% registram um índice de desenvolvimento humano “baixo” ou “muito baixo” (contra 25% no país), considerando o IDHM 2010. A maioria delas se concentra em apenas três estados —Minas Gerais (28%), Bahia (17%) e Piauí (10%). Já os 110 congressistas analisados integram partidos da esquerda à direita, sendo as legendas que mais aparecem MDB (21), PL (19), PSD (15) e PT (12). Pouco mais da metade desses políticos “reina” em dois ou mais municípios com suas emendas, enquanto a outra metade predomina em apenas um município. Graziella Testa, cientista política e professora da FGV, explica que enviar emendas a redutos eleitorais não é um problema em si. “A questão é o uso eleitoral das emendas. Esse risco é muito aguçado quando elas são de cunho pessoal”.
Inflação – O aumento recente de preços dos alimentos e de outros itens, como transporte, educação, saúde e cuidados pessoais, tem corroído o orçamento das famílias e reforçado a sensação da perda do poder de compra. As classes mais afetadas são as D e E. Em dezembro sobravam só R$ 20,60 para as famílias de menor renda, após os gastos com os itens básicos, ante uma média de R$ 41,90 nos demais segmentos da população. Pelos cálculos a alta média dos preços essenciais foi de 5,8% em 2024, superando a inflação oficial, apurada pelo IBGE, de 4,8%.
Forno carioca – Pela primeira vez desde que foi criado, o Protocolo de Enfrentamento ao Calor Extremo, o Rio pode chegar hoje ao nível 4. O risco fez com que o prefeito Eduardo Paes convocasse uma entrevista coletiva no domingo para alertar a população sobre os riscos e falar de prevenção. Ontem, a cidade foi a capital mais quente do p. aís, com máxima de 40,4ºC registrada em Irajá em decorrência de sistema da alta pressão nos oceanos. Um ensaio da escola de samba Beija-Flor, na praia de Copacabana, foi cancelado. Em São Paulo e outros seis estados também se preparam para uma onda de calor durante a semana.
Impunidade candango – Eles se movimentam com facilidade entre as mais de 700 mil pessoas que circulam diariamente na Rodoviária do Plano Piloto. Os chamados “valeiros” abordam passageiros nas filas. São três mil ônibus que circulam em 920 linhas fazendo 22,5 mil viagens. Números tão espantosos quanto a desenvoltura com que oferecem passagens com desconto, entregam cartões com nomes de outras pessoas e de pois os recolhem pelas janelas dos coletivos. O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Andrade Gonçalves revela que o governo perde mais de R$ 162 milhões por ano em decorrência de fraudes contra o sistema, entre elas, a ação dos criminosos na rodoviária. Sozinhos ou em grupos, identificados com falsos crachás, eles aproveitam horários de pico para negociar os tíquetes. São dezenas de cartões mobilidade, estudantil e especial.
Denúncia da PGR deve abalar o bolsonarismo – A Procuradoria-Geral da República (PGR) pode apresentar nesta semana a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros envolvidos em uma tentativa de gol pe de Estado. A perspectiva na cúpula do Ministério Público é de que a peça seja enviada antes do carnaval. O documento já está pronto e passou pelos últimos detalhes na semana passa da. Após a denúncia, o país vai enfrentar uma turbulência política que está apenas começando. A ação penal que será aberta para julgar os envolvidos no caso deve durar vários meses no Supremo Tribunal Federal (STF), em um momento em que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em declínio de popularidade e que a direita tenta se aproveitar disso para aprovar, no Congresso, um projeto de anistia geral para os extremistas. Bolsonaro é um dos políticos que clamam por uma anistia a ser colocada em prática pelo Legislativo. Porém, não é possível anistiar pessoas que ainda es tão sendo julgadas, que não receberam condenações, sob risco de interferência no Judiciário e, até mesmo, acusações de tentativa de obstrução de Justiça.
Novos ataques às urnas e ao STF – Em um momento crucial para o seu futuro político, o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) voltou a questionar a integridade do sistema eleitoral brasileiro e a atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No fim de semana, em entrevista ao canal do YouTube Brazil Talking News, direcionado a seus apoiadores que residem nos Estados Unidos, Bolsonaro proferiu novas críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmando, sem apresentar provas concretas, que a instituição teria recebido recursos estrangeiros para incentivar jovens de 16 anos a tirarem o Título de Eleitor. Segundo ele, essa campanha teria beneficiado candidatos de esquerda, contribuindo para sua derrota nas eleições de 2022. “Eles fizeram uma campanha, aí sim, pode ter dinheiro de fora”, afirmou Bolsonaro, referindo-se ao TSE.
Câmara pagou R$ 4,6 mi em reembolso – A Câmara pagou R$ 4,6 milhões em reembolso de despesas médico-hospitalares em 2024, apesar de já oferecer um plano de saúde aos deputados e a seus de pendentes. Desde 2019, foram reembolsados pelo menos R$ 30 milhões aos parlamentares que preferiram recorrer à rede priva da sem utilizar plano de saúde, segundo levantamento feito pelo Correio com dados públicos e via Lei de Acesso à Informação (LAI). Em 2024, dos 513 deputados, 218 solicitaram reembolsos. Desses, se te receberam valores superiores a R$ 100 mil, que se somaram aos R$ 44 mil de salário mensal e aos demais benefícios que cada parlamentar tem direito. Um deputado do Espírito Santo recebeu, sozinho, R$ 482 mil ao longo de todo o ano. O menor valor acumulado foi de R$ 183. Em 2023, o maior valor recebido por um deputado foi de R$ 381 mil. Naquele ano, a Câmara desembolsou R$ 4,9 milhões.
Brasileiro não quer mudar Ficha Limpa – Pesquisa AtlasIntel, divulgada ontem, mostra que a grande maioria da população rejeita que haja mudanças na Lei da Ficha Limpa, como defende a oposição no Congresso Nacional. De acordo com o levantamento, 83% rejeitam que haja uma redução no prazo de inelegibilidade, atualmente de oito anos, para políticos que sejam condenados por crime. Apenas 14% apoiam a mudança. Projeto de autoria do deputa do federal Bibo Nunes (PL-RS) é uma das prioridades para a oposição neste ano e propõe reduzir o prazo para dois anos — o que beneficiaria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados. Por outro lado, a pesquisa mostra também que há divergência sobre a proposta de anis tia aos envolvidos nos ataques de 8 de Janeiro, também prioridade entre bolsonaristas. Dos participantes, 51% apoiam a anistia, e 49% a rejeitam, considerado empate técnico, dentro da margem de erro de três pontos percentuais do levantamento. O estudo foi feito para a CNN, e ouviu 817 pessoas entre os dias 11 e 13 de fevereiro, com confiança de 95%.
Marcha lenta – A 43 quilômetros do Palácio do Planalto, o pedreiro Luiz Chagas, de 58 anos, vive em um barraco sem banheiro na Sol Nascente, a maior favela do Distrito Federal. Em uma casa de paredes de madeira, telhado de amianto e o chão de cimento, ele costuma encher um balde para tomar banho do lado de fora. No local improvisado, não há privada nem fossa. — Faço minhas necessidades em sacos e papéis e jogo para a terra adubar — diz ele. A exemplo da casa do pedreiro de Brasília, em mais de 1 milhão de domicílios do país não há banheiro, de acordo com o Censo de 2022. A situação levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a anunciar, em novembro do ano passado, que o Ministério das Cidades apresentaria um plano para resolver o problema. Mas, diferentemente da intenção do petista, repetida em discursos, de fazer de 2025 o “ano da colheita”, o ministro Jader Filho disse que ainda discute um cronograma para zerar o déficit e admite que o programa esbarra nos custos elevados, que variam de R$ 11 bilhões a R$ 18 bilhões. A pressão de Lula para que seus auxiliares apresentem resultados tem por trás um cálculo político de que “2026 já começou”, como ele próprio declarou na primeira reunião ministerial do ano, em janeiro. A preocupação é ainda não ter conseguido imprimir uma marca da sua terceira gestão, como foram o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida em seus primeiros mandatos.
Buscando saídas – Diante de ao menos 20 investigações sobre supostos desvios de emendas parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF), deputados querem resgatar a “PEC da Blindagem”, para estabelecer procedimentos de operações policiais contra congressistas e limitar buscas e apreensões em espaços institucionais, como as sedes da Câmara e do Senado. A operação da Polícia Federal (PF) que mirou, na semana passada, um assessor do deputado Afonso Motta (PDT-RS) incomodou colegas da Casa, mas líderes partidários decidiram, até o momento, adotar postura cautelosa. Mesmo sob o “constrangimento” gerado pela ação, congressistas avaliam que a reação deve se dar no longo prazo. Na sexta-feira, mais um deputado passou a ser investigado pelo STF. O ministro Gilmar Mendes determinou que uma apuração sobre emenda indicada por Júnior Mano (PSB-CE) tramite na Corte. Na mesma decisão, o magistrado determinou que a PF apresente, em até 15 dias, um relatório parcial da investigação, com as provas já reunidas e as diligências pendentes.
Evangélicos serão 35,8% da população em 2026 – Um levantamento da consultoria Mar Asset Management, divulgado no mês passado, projeta que os evangélicos representarão 35,8% da população em outubro de 2026. O cálculo foi feito a partir de dados da Receita Federal e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento é um dos principais pilares do bolsonarismo e tem resistido aos acenos feitos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nas últimas eleições, quando correspondiam a 32,1% da população, a intenção de voto às vésperas do segundo turno, medida pelo Datafolha, apontou que a maioria dos evangélicos votou em Jair Bolsonaro (PL). À época, 69% do segmento preteria Lula. Esse cenário ocorre desde 2018: Fernando Haddad (PT) tinha, no mesmo período, a intenção de voto de 31% dos evangélicos.
Ministros de Lula ganham supersalários – Duas das mais proeminentes instituições do Sistema S, o Sesc e o Senac contam com ministros de Estado em seus conselhos fiscais. As duas entidades estão submetidas à Lei de Acesso à Informação (LAI), o que as obriga a fornecer dados abertos das suas atividades, porém ambas têm omitido os valores pagos a parte dos integrantes do primeiro escalão do governo Lula que integram os seus quadros. O Sesc conta com os ministros Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) em seu conselho fiscal, mas forneceu ao Portal da Transparência da União apenas os valores pagos ao titular da SRI . Procurada, a instituição não se manifestou. O Senac também não retornou aos contatos do Estadão, assim como os ministros. Entre janeiro e outubro de 2024, Padilha participou de duas reuniões na instituição, segundo informações da sua agenda oficial. Recebeu R$ 28 mil por mês em honorários, também conhecidos como “jetons”. Ao final daquele ano, o ministro somou R$ 257 mil, o equivalente a R$ 128,5 mil por reunião, de acordo com os dados do Portal da Transparência. Já Marinho, que participou de seis encontros no mesmo período, não teve os seus pagamentos divulgados pelo Sesc. O mesmo cenário se repetiu no Senac. Desta vez, com os ministros Marcio Macêdo (Secretária-geral da Presidência) e Camilo Santana (Educação). O ministro palaciano esteve presente em sete encontros do conselho fiscal do Senac e acumulou R$ 129 mil ao longo do último ano.
Mais uma sarneyzada – As faturas do cartão de crédito da desembargadora Nelma Celeste Sousa Silva Sarney Costa, cunhada do ex-presidente José Sarney, reforçam suspeitas da Polícia Federal no relatório final da Operação 18 Minutos, que espreita um esquema de corrupção no Tribunal de Justiça do Maranhão. Os investigadores apontaram que os gastos de Nelma com o cartão são incompatíveis com sua remuneração e o seu patrimônio. Em 2022, os gastos de Nelma Sarney no crédito somaram R$ 504 mil – uma média de R$ 42 mil mensais, ou seja, mais que o teto salarial pago ao funcionalismo, que é de R$ 44 mil brutos, ou cerca de R$ 32 mil líquidos. Segundo dados do Portal da Transparência, a remuneração líquida da desembargadora no ano foi de R$ 425 mil. Nelma está afastada do tribunal há um ano. Seu afastamento é anterior à Operação 18 Minutos. Ela foi acusada de usar o cargo para ajudar um ex-assessor, com quem trabalhou entre 1991 e 2014, a ser aprovado em um concurso de cartórios no Estado. Para a PF, as despesas no cartão de Nelma foram pagas com dinheiro de corrupção. “É possível inferir que a sua despesa com cartão de crédito pode ter sido paga com recursos de origem ilícita, o que configura modalidade de lavagem de dinheiro”, diz o relatório final da Operação 18 Minutos, documento de 174 páginas que aportou na semana passada no gabinete do ministro João Otávio de Noronha, relator do caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
17-02 XP News
🟢 Mercados em alta às 6h30 de Brasília: S&P +0.12%, Dow Jones +0.06%, Nasdaq +0.16% e o índice europeu STOXX600 +0.34%.
🇺🇸 MAIS CLAREZA DAS MEDIDAS: Uma parte da melhora do mercado na semana veio na quinta-feira, depois que Trump assinou um memorando estabelecendo um plano para taxar produtos de países com impostos sobre produtos dos EUA, em vez de implementar tarifas imediatas.
🇺🇸 INFLAÇÃO ARREFECENDO: O índice de preços ao produtor de janeiro, divulgado na quinta-feira, bem como o relatório do índice de preços ao consumidor, na quarta-feira, sugeriram uma leitura mais suave.
🇺🇸 TAXA DE 10 ANOS: O rendimento do título de 10 anos continuou em queda na sexta-feira, caindo recentemente quase 5 pontos-base, para 4,478%.
CNN – Equipe econômica rejeita “modo gastança” e segura orçamento no 1° semestre
A equipe econômica traçou um roteiro para garantir a entrega de déficit zero em 2025, com uma gestão mais conservadora do orçamento ainda no primeiro semestre. O governo pretende congelar gastos logo nas primeiras revisões bimestrais de receitas e despesas – em vez de distribuir os bloqueios e contingenciamentos ao longo de todo o ano.
O Globo – Apenas 37% das prefeituras seguiram regras da Reforma da Previdência da União
Das 2.108 cidades que possuem regime próprio de previdência, somente 771 fizeram ampla reforma das aposentadorias, como a aprovada em 2019 para servidores federais. Entre as capitais que não seguiram ao menos 80% das alterações aprovadas há cinco anos estão Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Valor – Riscos de apagão no país ganham força no longo prazo
O Operador Nacional do Sistema Elétrico identificou riscos de sobrecarga na rede em horizonte de longo prazo, tendo em vista aumento na oferta da geração distribuída nos próximos cinco anos, de 33,4 gigawatts (GW) em 2024 para 49,5 GW em 2029.
Folha – Jabutis da lei de eólicas offshore equivalem a 25 anos de bandeira vermelha na conta de luz
Aumento de R$ 20 bi ao ano equivale a custo durante crise hídrica, só que por décadas, aponta estudo da Frente Nacional dos Consumidores de Energia. Os jabutis – emendas alheias à proposta original – foram vetados pelo presidente Lula em janeiro. Mas, já há movimentos para fazer o Legislativo derrubar o veto.
Valor – Mercado revê apostas para Selic com sinais de esfriamento da atividade
Os primeiros sinais de desaceleração da economia do Brasil chamam a atenção do mercado e contribuem para a queda nas taxas dos juros futuros nas últimas semanas. Agentes de mercado começam a revisar para baixo suas estimativas para os juros ao fim do ciclo de aperto monetário.
Valor – Investimentos dos fundos de ‘private equity’ registram queda
Em 2024, desembolsos das gestoras que compram participação em empresas caíram 44,3%, a R$ 13,3 bi, o menor nível em ao menos cinco anos. Juros altos e cenário incerto impactam o setor.