O câncer colorretal pode afetar 136 mil brasileiros no triênio 2023/2025. O Dr. Dionatha Kiak Liska explica como os procedimentos endoscópicos auxiliam na prevenção e tratamento.
Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), compartilhadas pela Agência Brasil, projetam que o câncer colorretal pode atingir milhares de brasileiros. As projeções do órgão, vinculado ao Ministério da Saúde, destacam que podem surgir 45.630 novos casos da doença a cada ano no país.
Segundo o Dr. Dionatha Liska, médico com especialização em gastroenterologia e endoscopia digestiva, os exames e procedimentos endoscópicos são essenciais para a prevenção desse tipo de câncer. Ele também ressalta que os procedimentos possuem boa tolerabilidade e são seguros quando realizados por profissional habilitado e em local adequado.
“Tanto endoscopia digestiva alta quanto colonoscopia são realizadas com administração de sedativos e analgésicos, fato que faz com que o paciente durma durante o exame ou procedimento e não sinta nada durante a sua realização”, afirma.
O Dr. Dionatha Liska é formado em medicina pela Escola de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) onde também cursou especialização em Medicina Interna. Realizou especialização em Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva pela universidade Federal da Fronteira Sul, com atuação no Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo – RS. O Dr. Dionatha Liska é Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED).
Além disso, o Dr. Dionatha Liska é sócio-proprietário da clínica Endogastro Livramento, onde realiza exames e procedimentos endoscópicos das mais diversas complexidades. Sua clínica, equipada com tecnologia moderna, atende pacientes tanto do Brasil quanto do país vizinho, o Uruguai.
Para o médico, é importante que os pacientes busquem por um centro de saúde que ofereça uma estrutura moderada, equipamentos de última geração e atendimento personalizado. Para ele, esses elementos são essenciais para garantir a segurança e conforto dos pacientes, além de prezar pela confiança nos diagnósticos e procedimentos endoscópicos.
“Os aparelhos utilizados nos exames de endoscopia digestiva alta e colonoscopia, evoluíram significativamente nos últimos anos”, afirma. “A qualidade de imagem vem sendo uma ferramenta essencial no diagnóstico precoce bem como no tratamento de diversas doenças do estômago e intestino”, completa.
Prevenção é essencial
Na visão do médico, procedimentos endoscópicos avançados, realizados por endoscopia digestiva alta e colonoscopia, podem ser relevantes para a prevenção e tratamento de doenças.
“O câncer colorretal, por exemplo, se inicia – na maioria das vezes – como uma lesão pequena semelhante a uma verruga que cresce no intestino grosso e chamamos de pólipos”, explica.
O profissional ressalta que essas lesões, quando detectadas em estágio precoce, podem ser removidas durante o exame de colonoscopia e evitam que o paciente evolua para um câncer de intestino.
“O câncer colorretal é o segundo tipo mais comum de câncer tanto em homens como em mulheres e o principal fator de risco independente é a idade. Por tal motivo, todo mundo precisa fazer colonoscopia de prevenção após os 45 anos”, conclui Liska.
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