qui, 10 de abril de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.04.25

Em parceria com Grupo Front, Girando Sol e Agas vão doar 20 casas para Arroio do Meio

Representantes do Grupo Front, Agas, Girando Sol e Prefeitura de Arroio do Meio (Simone Rockenbach)

A esperança de recomeçar e ter de novo um lar será realidade para 20 famílias de Arroio do Meio através do projeto Casa Solidária. A iniciativa, liderada pelo Grupo Front, terá a participação financeira da Girando Sol e da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), que juntas vão doar 20 moradias para a causa. O anúncio foi feito nesta terça-feira (20), durante a programação da Expoagas, em Porto Alegre. Serão mais de R$ 600 mil doados pela entidade representante do setor varejista e pela indústria de produtos de limpeza que tem seu parque fabril instalado no município há 33 anos. Conforme a Prefeitura de Arroio do Meio, ainda há 106 pessoas em abrigos na cidade.

As 20 casas de madeira serão erguidas num terreno adquirido pela prefeitura no Bairro Medianeira e a estimativa é de que as obras no local comecem em cerca de 30 dias. Cada unidade, projetada para até 3 pessoas, possui 22m² de área, com sala e cozinha conjugados, banheiro e um dormitório, oferecendo instalações completas, incluindo sistema elétrico, hidráulico, pia, chuveiro e sanitário.

O objetivo do Grupo Front é reconstruir a esperança e os sonhos das vítimas das enchentes. O trabalho social do grupo, que é sem fins lucrativos e formado pela união de empresários de diversos segmentos econômicos do Rio Grande do Sul e de outros Estados, já teve início em setembro de 2023 na região e neste ano se ampliou após a tragédia climática de maio. “Todos nós, como cidadãos, temos o que chamamos de responsabilidade social individual. E ao assumir certas responsabilidades estamos tomando atitudes em prol de alguém e ainda provocando outros a também se engajarem”, destaca o presidente do Grupo Front, Paulo Peres. Ao elogiar e agradecer a Girando Sol e a Agas pela parceria, ele enaltece a grandeza da doação por representar muito além de casas. “São lares. Tudo muito bem organizado, bonito, com jardim, para as pessoas contempladas se sentirem motivadas para seguir em frente”.

Diretor da Girando Sol, Gilmar Borscheid comenta a grandeza do projeto do Grupo Front e seu impacto na vida de dezenas de pessoas. “Nós da Girando Sol acreditamos nessa ideia porque traz esperança e é um recomeço para quem perdeu tudo. Representa também alento saber que tem pessoas de bom coração como o Grupo Front, correndo atrás e buscando alternativas para comunidades que tanto precisam”. A atitude é também uma forma de despertar e motivar. “Muitas vezes as pessoas sozinhas não têm força para recomeçar. Temos o compromisso de contribuir, sermos esperança e exemplo”, completa.

A Agas abraçou a iniciativa como parte do programa Ajuda Sul, através do qual deflagrou diferentes ações e doações de auxílio à retomada. “Assim como na pandemia, o setor supermercadista mostrou no episódio das enchentes sua essencialidade, garantindo o abastecimento das comunidades e sendo protagonista na reconstrução, afirma o presidente da Agas, Antônio Longo. A intenção é fazer parte do momento de superação e de união de forças. “A Girando Sol nos trouxe o projeto do Grupo Front e imediatamente compramos a ideia, pela relevância da ação e a seriedade dos entes envolvidos. Mais importante que quantificar quaisquer ações, é fundamental incentivarmos tanto quanto possível, desde pequenos até grandes projetos”.

TRIBUNAIS DE CONTAS, DIREITOS FUNDAMENTAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

Artigo escrito pelo ouvidor do TCE-RS, Cezar Miola – Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul:   Desde a promulgação da Constituição de 1988, o Brasil avançou, no plano institucional, não apenas com o estabelecimento de direitos e garantias fundamentais, mas na conformação de um projeto de Nação balizado pelos marcos precisamente delineados no mesmo Estatuto. Esse

Senador General Hamilton Mourão via X (antigo Twitter)

“Lula e o PT passaram a vida criticando os efeitos “nocivos” do livre comércio, da globalização e do Consenso de Washington. Agora passaram a atacar o tarifaço de Trump sob o argumento de que sabota o sistema multilateral de comércio e as cadeias globais de produção. Eles tem que decidir o que são, protecionistas ou adeptos do liberalismo econômico. Difícil,