sex, 6 de setembro de 2024

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Soro volta para cadeia após investigação da Polícia Civil

Considerado um dos principais líderes de uma facção criminosa, detento está preso novamente
João de Deus da Rosa Acosta, conhecido como Soro

João de Deus da Rosa Acosta, conhecido como Soro, está preso novamente. O criminoso, apontado pela Polícia Civil como líder regional de uma das facções criminosas que atua no Rio Grande do Sul, foi preso na manhã da última quinta-feira (13), em Porto Alegre.
A ação aconteceu através da Delegacia de Capturas (DECAP) da capital gaúcha, com investigação da Delegacia de Polícia Civil de Sant’Ana do Livramento, que descobriu onde era o esconderijo do criminoso.
Soro fugiu da Penitenciária Estadual de Livramento (PESL) no dia 20 de novembro do ano passado, com a ajuda de um comparsa que o aguardava do lado de fora da penitenciária. Na mesma fuga, outros dois homens também haviam deixado a PESL, quando iniciou a caçada atrás dos criminosos. A dupla de fugitivos já havia sido localizada, antes da prisão de Soro, nesta semana.
O criminoso portava uma pistola de uso restrito. Além dos crimes pelos quais já respondia, também foi autuado em flagrante pelo porte da arma.
A ficha de Soro é extensa. Entre os crimes estão homicídio, tráfico de drogas, associação para o tráfico e diversos roubos. Segundo a polícia, um dos crimes no qual o homem estava envolvido foi o assalto a uma relojoaria no centro de Sant’Ana do Livramento, em 04 de julho do ano passado, quando houve troca de tiros entre os criminosos e a polícia. Na ocasião, duas pessoas inocentes foram alvejadas por balas perdidas.
A delegada Giovana Müller, que coordena o trabalho de investigação da Polícia em Livramento, explica que a prisão realizada em Porto Alegre é resultado de um trabalho de inteligência importante realizado pela Polícia Civil gaúcha. “A recaptura do foragido é relevante por se tratar de criminoso faccionado, altamente perigoso, com antecedentes policiais por diversos crimes de homicídio, roubo, tráfico de drogas, porte de arma, entre outros, sendo sua prisão importante para reduzir e dificultar a prática de crimes na região da fronteira”, frisou.

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