Um dos grandes problemas enfrentados pelos ovinocultores, em geral, é a falta de mão de obra qualificada para atuar nas propriedades, neste sentido a utilização de cães de pastoreio para o trabalho com os rebanhos pode ser uma ferramenta extremamente eficaz da porteira para dentro. Ainda mais em propriedades rurais que possuem um número grande de ovinos.
Neste sentido, a utilização de cães pode ser uma alternativa não só mais econômica, mas também mais produtiva, pois segundo o técnico do SENAR/RS, Dilermando Barros, que nesta semana esteve ministrando curso em Sant’Ana do Livramento, enquanto um funcionário consegue manejar até 250 ovinos sozinho, com a utilização de um cão adequado e treinado esse número sobe para até 3 mil animais.
Segundo o técnico, não se trata de substituição de funcionários na atividade, mas de um trabalho em conjunto com a utilização desses animais. “Nós podemos otimizar os processos e melhorar o trabalho, além de ainda cuidar da questão do bem-estar animal, através do treinamento do Border Collie, que já utilizo há muitos anos, o que me possibilitou conduzir rebanhos de forma eficaz, sem proporcionar estresse aos animais e utilizando a menor mão de obra possível”.
No curso ofertado pelo Sindicato Rural, em parceria com o Serviço de Aprendizagem Rural, e que aconteceu entre os dias 4 a 6 de março, os participantes tiveram a oportunidade de receber noções básicas de comando e condução dos animais, e na parte prática aplicar o conhecimento adquirido. “Esse nosso curso é basicamente com o Border Collie, pois ele tem características únicas para condução de rebanho, não é à toa que dois terços dos rebanhos no mundo são conduzidos por essa raça. Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos já utilizam muito esses animais no trabalho com as ovelhas, onde inclusive aqueles funcionários que possuem animais adestrados têm o seu salário melhorado como forma de incentivo, porque esses cães fazem a produtividade aumentar significativamente. Qualquer pessoa está apta a aprender a adestrar um cão, é uma atividade que não tem necessidade de nenhum tipo de diploma, basta estar interessado em aprender um jeito novo de lidar com os animais”, destacou.
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