dom, 9 de março de 2025

Variedades Digital | 08 e 09.03.25

Café da manhã marca unificação de mesa binacional de turismo

Evento contou com empresários do ramo turístico e poder público, entre outros envolvidos
Evento aconteceu nessa semana, no Solar (Foto: Rodrigo Evaldt/AP)

Aconteceu, nessa semana, no Solar Dom Pedro Gastronomia y Café, o evento que marcou um novo passo rumo à unificação dos envolvidos com turismo dos dois lados da fronteira. Em um café da manhã, com empresários, poder público e demais envolvidos na cadeia turística de Sant’Ana do Livramento e Rivera, foi criada a Mesa Binacional de Turismo. Ao todo, 50 empresas estão associadas, mas os dirigentes da Mesa estão abertos a receber novos sócios.
A oportunidade serviu, também, para apresentar as mesas Destino Rivera e Santanense de Turismo, que estão fortalecidas a partir da união para fomento do Destino Binacional, marca desenvolvida com recursos do Ministério do Turismo do Uruguai, há dois anos, que tem o objetivo de apresentar a Fronteira da Paz e os roteiros para os visitantes que vem a Livramento e Rivera.
A presidente da mesa brasileira, Viviane Maciel, destacou que todas as potencialidades já conhecidas da fronteira, como as águas termais, os free shops, os roteiros turísticos pelo interior das duas cidades, conciliadas com a fronteira seca existente, é único.
“E a gente vê isso tão presente quando a gente vê os turistas aqui e eles fazem esse reconhecimento. Agora nós estamos fazendo o nosso dever de casa. Todos os segmentos do turismo estão aqui representados. Nós estamos em uma reunião de turismo. Antigamente, a gente tinha que implorar para que as pessoas participassem. Hoje faltou lugar. Isso é um dia histórico e importante para nós”, afirmou Viviane.

NOTÍCIAS DO DIA: Germano Rigotto

Resumo de sábado – 08/03/2025 Edição de Chico Bruno Manchetes dos jornais e reportagens de capas Valor Econômico – Não circula hoje O GLOBO – PIB tem alta de 3,4% puxada pelo consumo, que cai no 4º trimestre FOLHA DE S. PAULO – PIB do Brasil cresce 3,4% em 2024, mas perde ritmo no quarto trimestre CORREIO BRAZILIENSE – “Violência