A pecuária do Rio Grande do Sul vem se desenvolvendo cada vez mais nos últimos anos, graças ao trabalho dos produtores que têm apostado nas novas tecnologias aplicadas à atividade, no conhecimento técnico de profissionais que atuam tanto da porteira para dentro quanto da porteira para fora e, sobretudo, nos programas e políticas públicas que têm elevado o status sanitário do
rebanho gaúcho. Dentre eles, o mais recente em 2020, foi o reconhecimento do Estado pela Organização Mundial de Saúde Animal como Livre de Febre Aftosa sem vacinação, o que possibilitou a abertura de novos mercados à carne gaúcha. Neste mesmo sentido, a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Estado, está realizando um programa para testagem dos principais carrapaticidas existentes no mercado gaúcho, para saber quais as regiões, propriedades e produtos que estão tendo os melhores resultados na eliminação dos carrapatos. Nesta semana, a Inspetoria de Defesa Agropecuária de Livramento esteve na Cabanha Trovador, uma das propriedades sorteadas para participar do estudo. O médico veterinário Paulo Andrade, responsável
por fazer a coleta nos animais da propriedade, explica que o carrapato é causador de várias doenças, entre elas a tristeza parasitária, uma das doenças que mais causa morte em bovinos e traz
prejuízos milionários à atividade pecuária. O veterinário afirmou que várias propriedades no Estado vêm enfrentando esse problema da “resistência ao carrapato”, seja por mau uso ou aplicação incorreta dos produtos veterinários, ou pela sequência de aplicação do mesmo princípio ativo no rebanho, e/ou pela falta de manutenção e troca da água do “banho de gado”, entre outras situações. “Então, este inquérito que nós estamos fazendo é para apontar quais são aquelas drogas que estão tendo mais resistência. Aqui em Livramento são oito propriedades, onde só vamos coletar em cada uma 200 amostras vivas de carrapato que serão enviadas para análise laboratorial onde será feito o teste com todos os carrapaticidas existentes. Posteriormente, o produtor rural irá receber um relatório com a informação sobre quais produtos estão tendo um melhor desempenho”, explica Paulo.
Lixo espalhado na calçada: essa é a lembrança que o turista leva? Isso é o que queremos?
Lixo nosso de todo o dia, sim, exatamente isso, todos os dias produzimos quilos de lixo, mas o que fazemos com esse lixo? O que falta para termos consciência ecológica, para separar o lixo em casa, colocar em lugar e horário adequado para o recolhimento. Será que o problema está na escola? Será que está na família? A solução do