qua, 22 de janeiro de 2025

Variedades Digital | 18 e 19.01.25

Onyx Lorenzoni: “Policial aqui, será protegido. E bandido, ou muda lugar, ou muda de profissão”

Rodrigo, Onyx e o vice-prefeito Ricardo Gomes ontem na Câmara de Vereadores. (Foto: Divulgação)

O pré-candidato ao governo do Estado pelo Partido Liberal, Onyx Lorenzoni afirmou ontem que, se eleito, terá uma posição clara sobre segurança no Rio Grande do Sul: “policial aqui, será protegido. E bandido, ou muda de lugar, ou muda de profissão”. Foi no plenário da Câmara de Vereadores, durante a posse do novo presidente do PL de Porto Alegre, o deputado estadual Rodrigo Lorenzoni. Depois de saudar a nova direção do PL, Onyx garantiu que “repetirei aqui o que o presidente Jair Bolsonaro vem fazendo para mudar o Brasil. Bolsonaro deu certo porque acabou com a roubalheira, acreditou em valores como a Família, e em Deus. E a nossa caminhada será a mesma”.

“Arruinaram o STF”, afirma Ricardo Gomes

Ao avaliar os danos que a esquerda causou às instituições brasileiras, o vice-prefeito Ricardo Gomes, ao discursar ontem na solenidade de posse do novo presidente do PL da capital, Rodrigo Lorenzoni, afirmou que “arruinaram o STF. A Constituição não conseguiu proteger o STF, que deveria ser o seu guardião, da ocupação vermelha”.

A pré-candidatura agonizante de Simone Tebet

A senadora Simone Tebet, pré-candidata do MDB à presidência da República, avaliou ontem que a pré-candidatura do ex-governador paulista João Dória pelo PSDB ainda poderá ser revertida. Ela falou ontem, em Porto Alegre, e disse que aposta nessa hipótese, – Dória fora da disputa – mas descarta a possibilidade de ser vice em qualquer composição na chamada “terceira via”. Na verdade, a pré-candidatura de Simone Tebet agoniza e não empolga o MDB.

Militares querem que TSE divulgue carta com propostas

A resistência do Tribunal Superior Eleitoral em responder ou tornar público o documento no qual as Forças Armadas apontam 88 quesitos que poderiam aperfeiçoar o sistema eleitoral, e a afirmação delirante do ministro Edson Fachin de que existiria uma tentativa de “intervenção na Justiça Eleitoral” levaram o ministro da Defesa, General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira a encaminhar uma carta ao presidente da Corte. Na carta, o ministro insiste em que o TSE divulgue as propostas por eleições limpas que foram apresentadas pelas Forças Armadas e colocadas sob sigilo por Fachin. O general Paulo Sérgio denuncia que Fachin não quer falar com ele pessoalmente e foge dessa reunião. Trecho do ofício 11202/GM/MD assinado pelo general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira: “Com a finalidade de cumprir a obrigação legal e de conferir a maior transparência possível aos atos da gestão pública e em face da impossibilidade de ver concretizada a reunião solicitada por este Ministro a Vossa Excelência, venho, por meio deste expediente, propor a esse tribunal que os. Documentos ostensivos relacionados à CTE sejam amplamente divulgados, conjuntamente, pelo Ministério da Defesa e por essa Corte Eleitoral, haja visto o amplo interesse público no tema em questão”.