🔴Os mercados futuros em alta às 6h30 em Brasília. Via XP News: S&P500 +0.23%, Dow Jones +0.19%, Nasdaq +0.12% e Europa +0.47% (STOXX 600).
‼️BREAKING NEWS: A Bloomberg publicou que a União Europeia está considerando uma venda conjunta massiva de títulos para financiar projetos de energia e defesa.
‼️ SEM NÍQUEL: Os preços do níquel subiram até 250% nos últimos dois dias, atingindo recordes acima de US$ 100.000 a tonelada, no maior movimento de preços já visto na LME. O movimento frenético ocorreu quando os investidores e usuários industriais que venderam o metal correram para comprar os contratos de volta num movimento de “short-squeeze”, ou seja, quando os investidores “vendidos” são obrigados a comprar a qualquer preço. Por isso, a London Metal Exchange interrompeu as negociações em seu mercado de níquel.
⚠️ NEGOCIAÇÕES UCRÂNIA VS RÚSSIA: As negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia na Bielorrússia fizeram pouco progresso na redução da escalada da guerra.
🔴 PETRÓLEO: investidores continuam nervosos depois que os EUA revelaram discussões ativas com governos europeus sobre a proibição de importações de petróleo e gás natural russos.
🔴 GÁS NATURAL: Moscou também alertou que poderia cortar o fornecimento de gás para a Europa através do gasoduto Nord Stream 1.
🔴 A SOLUÇÃO DO BRASIL PARA A ALTA DO PETRÓLEO: Ontem as ações da Petrobras foram na contramão das empresas globais do setor. O ruído começou pela manhã, com as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a política de preços da empresa, e se estendeu ao longo do dia com artigos falando da possível revisão da fórmula de preços. *Hoje, a manchete do jornal Valor Econômico é: “Governo estuda congelar preços durante a Guerra”. *
– Sobre a solução para os combustíveis, se o governo optar por compensar a Petrobrás e os importadores pelo diferencial entre o valor internacional e o doméstico, estimamos que o custo seria de R$ 0,3 bilhões a cada 1% de defasagem. Portanto, supondo que o governo compense uma defasagem de 40%, o total da conta seria de R$ 12 bilhões/mês. Ou R$ 72 bilhões, se o programa durar seis meses e a defasagem se mantiver nesse patamar.