seg, 6 de janeiro de 2025

Variedades Digital | 27 e 28.12.24

OS HACKERS INVADEM A MATRIX BRASILEIRA

 

Buenas!,

 

Chegamos ao findar de mais um ano e, em maioria esmagadora, vivos! Peraí, vou corrigir: sobrevivendo… Apesar dos pesares que não irei aqui listar, pois cada qual sabe o peso da cruz que lhe cabe, e se as merece, é importante salientar, irei pontuar, isto sim, algumas descobertas que mantêm e sustentam certos acontecimentos de nossa implacável realidade.

Aliás, nem tão real assim, conforme veremos abaixo. Nem tudo que reluz é ouro, informação omitida pelo vendedor de bijuterias no centro da cidade, como nem toda notícia traz os fatos em si, mas a interpretação dos fatos. Vamos a eles, à interpretação, já que os fatos estão cada dia mais passíveis de serem contestados.

Certamente as dezenas de leitores (pessoa já tá se achando…) que acompanham minhas palavras sabem que primo por ponderar minhas afirmações, afinal, nunca sabemos o quanto somos monitorados por agentes externos. Sobre isso, recentemente os sistemas digitais do governo foram derrubados por hackers inescrupulosos, abalando os sistemas do SUS e da PRF entre outros tantos.

Eis que descobri, acessando algumas informações de cocheira tecnológica, a origem dos ataques aos sistemas governamentais: foi um ataque contra a Matrix.

Sim, senhoras e senhores, o lançamento do quarto filme da série ocorrer na mesma época dos ataques cibernéticos não foi por mero acaso. Foi tudo arquitetado pelos gestores da Matrix, com o único e maléfico objetivo de nos manter presos na caverna virtual em que vivemos. Aliás, caso não saibam sobre a metáfora da caverna, vou lhes informar, é para isto que aqui estou a dedilhar este teclado. Inclusive, abrirei novo parágrafo, para dar relevância à nova informação.

A caverna não foi citada por acaso, entrou no texto por fazer parte do contexto histórico que embasa a teoria explorada na película hollywoodiana. Platão formulou o “mito da caverna” há mais de dois mil anos. O grego disse que vivemos presos em uma caverna, amarrados por correntes e sabemos da vida real por sombras e luzes que reluzem no fundo da caverna a partir de fogueira lá fora.

Por que cargas d’água, sabedores que somos prisioneiros, não nos livramos dos grilhões que nos mantém longe do plano real? Porque é muito mais seguro ficar protegido e aquecido no interior da cripta. Aliás, o conforto é similar ao que o filme aludiu há mais de 20 anos: viver iludido é uma benção! Indo além – no caso, eu, não o filme -, vivemos como as personagens de Platão, “acorrentados” e apreciando o que é transmitido não no fundo da caverna pelas sombras da fogueira, mas pelos ecrãs de nossos celulares, computadores ou gigantescas telas caseiras.

Voltando ao cerne do assunto, confirmo que a invasão hacker que aos sistemas governamentais foi promovida pelos gestores da “cidade das máquinas”. As máquinas dominam o mundo virtual da Matrix, no filme, o que não é diferente no mundo real em que vivemos.

Será que é real mesmo? Pergunto isso por saber de fonte segura (um texto recebido através de whats anônimo) que há alguns anos algoritmos dominam nossas decisões. Eu mal compreendi a função deles durante as aulas do secundário, como querem que entenda a sua aplicabilidade no mundo virtual da atualidade?

Porém – sempre há um ou mais malfadados poréns -, há aqueles que compreendem sua funcionalidade. Esses são sugados para a cidade das máquinas, substituídos por avatares sem sal ou caráter que acabam por dominar o mundo em que vivemos, que eles chamam de quê, impactados leitores? Matrix!

Entenderam a grande jogada? Eles governam nossos passos e, para esnobar, fizeram a invasão hacker diretamente deste reino tão, tão, distante, acessível somente se seguirmos o coelho da Alice, não a menininha das palavras difíceis, mas aquela das histórias de Lewis Caroll. Penso, inclusive, que o autor britânico do século XIX deve ter ingressado no mundo das máquinas, afinal era um matemático, descreveu uma simulação da terrível realidade através da queda vertiginosa na famosa toca do coelho.

Captaram o quão importante é saber ler nas entrelinhas? tudo está lá, não escrito nas estrelas, mas nos livros de literatura, principalmente os infantis. Seus autores, através de uma sagacidade ímpar, sabiam que a “cidade das máquinas” não iria vasculhar as inocentes páginas de “Alice no país das maravilhas”, não em 1865, quando foi lançado.

Acontece que, nos dias atuais, utilizando recursos tecnológicos que nem imaginamos, invadem não somente computadores governamentais  eles monitoram as suas vidas!

Sim, não adianta levantar a sobrancelha e enrugar a testa simulando espanto. A partir do momento em que vocês ligaram algum dos aparelhos citados parágrafos acima (não irei repetir as palavras, pois este é um dos tantos métodos para flagrar os rebeldes), entregaram suas almas e corpos às entidades que controlam a Matrix.

Ou seja, a solução existe e é uma só: cortar pela raiz o mal, desconectar não o plugue da nuca, como faz o Neo no filme, mas sim a nossa vida destas telas. No texto anônimo que recebi há uma receita que disseram ser infalível para evitar o domínio dos mundos das máquinas: entregar-se a um livro!

Aproveitando-se do findar deste atribulado ano, já o fiz. Vou tomar minha pílula vermelha, como o Neo, e encarar a realidade e sua crueza, mas filtrada pelas páginas de uma bela obra literária. Quem sabe começar pela releitura da  “Alice…”?

Karla Incerti é graduada Tenente-Coronel da Brigada Militar

O Jornal A Plateia teve um bate-papo muito interessante com Karla, a nova Tenente-Coronel da Brigada Militar.
Segundo Karla , ela é a mulher mais antiga da Corporação e a primeira mulher a ser promovida a Tenente-Coronel por escolha da Corporação.
A graduação do novo posto se fez no dia 31 de dezembro de 2024.
Confira abaixo