dom, 20 de abril de 2025

Variedades Digital | 19 e 20.04.25

novembro 6, 2021

Bastidores: O caminho está aberto, aproveita quem quer…

A pauta turística da fronteira vem, há anos, buscando uma identidade, como bem define o jornalista e ex-presidente do Conselho Municipal de Turismo, Henrique Bacchio. É preciso identificar que turismo se quer explorar em Livramento e Rivera. Enquanto isso, ao longo dos anos, os investimentos migram de um atrativo para outro sem, até agora, ter alcançado efetividade em nenhum deles.

Prefeitura organiza projeto para o Natal

A Prefeitura de Sant’Ana do Livramento lançou, nesta semana, o projeto “Cavalgada do Bem Em … Sant’Ana Natal de Todos: Faça a diferença! Neste Natal seu amor será um prato cheio” com o objetivo de realizar a arrecadação de alimentos e brinquedos para serem distribuídos a famílias carentes do município, em forma de cestas de Natal. O projeto está sendo

João Antônio está de volta à Fronteira para se apresentar no Don Ernesto

No próximo fim de semana, o Don Ernesto – Parrilla, Pasta y Pizza receberá o radialista João Antônio, que apresentará vários clássicos do pop e rock, além de blues em versões acústicas. Já conhecido da comunidade santanense, o profissional, que tem passagem pelas rádios Cidade e Atlântida de Porto Alegre, volta pela primeira vez à fronteira, pós-pandemia. Para fazer reservas

Corpo de Bombeiros Militar de Sant’Ana do Livramento orienta população para ações de prevenção a incêndios

Faltando pouco menos de dois meses para a chegada do verão, a elevação da temperatura, aliada aos baixos índices de umidade relativa do ar, comumente registrados em Sant’Ana do Livramento e Rivera, têm sido motivo de preocupação por parte da população pela formação de queimadas nas vegetações da região e incêndios no perímetro urbano. Um exemplo disto se deu na

E o tempo muda

Talvez esteja me tornando repetitiva. Talvez minha incredulidade seja tanta que não consiga assimilar essa mudança de valores. Talvez as mudanças sejam muitas para minha geração. Talvez minha geração que saiu do telefone fixo em pouquíssimas casas, lá pelos anos 60, a fazer do celular a extensão da mão do ser humano porque sem ele a pessoa entra em depressão;