O Programa Sentinela completou, no início deste mês julho, um ano de atividades na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e a Argentina, garantindo a segurança sanitária do rebanho gaúcho, zona livre de aftosa sem vacinação. Nestes doze meses, as equipes do programa percorreram mais de 54 mil quilômetros e fiscalizaram 29.530 bovinos, além de 5.730 ovinos e 1.230 equinos. Além de outras ações.
As multas somaram R$ 2 milhões e o prejuízo estimado aos infratores é de R$ 3 milhões e 200 mil reais, calculado com base no valor das multas e dos animais abatidos. O programa iniciou no dia 08/07/2020 e durante este período, o teor das ações foi mudando.
Desde que a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) oficializou o Rio Grande do Sul como zona livre de febre aftosa sem vacinação em 27/05/2021, o papel do Programa Sentinela se tornou ainda mais relevante.
Segundo o médico veterinário santanense, Aurélio Maia, que faz parte de uma das equipes o objetivo desta ação do governo do estado é fiscalizar a questão sanitária das nossas fronteiras de forma preventiva, conscientizando todos os produtores. “Nós estamos atuando dentro do bloco B, da Operação Sentinela, que possui todas as quatro equipes. Iniciamos esta semana em Sant’Ana do Livramento e estamos realizando fiscalizações em propriedades, veículos e fazendo a retirada de animais de corredor. A fiscalização ocorre de forma permanente e nesta etapa nós iremos percorrer toda a extensão de Livramento a Uruguaiana. ”.


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