seg, 30 de dezembro de 2024

Variedades Digital | 27 e 28.12.24

Grupo de Dança Giro Livre grava videodança em Livramento para projeto estadual

O Grupo de Dança Giro Livre, de Sant’Ana do Livramento, que trabalha a inserção social através da dança, participou da gravação de uma vídeodança e um documentário em curta-metragem na terça e quarta-feira, dias 6 e 7 de abril. Eles integram o projeto Vídeodança RS, realizado pela MOOV.art, produtora de vídeo especializada em dança do diretor Fernando Muniz, através do Edital de Concurso Produções Culturais – SEDAC-RS nº 09/2020, da Lei nº 14.017/2020, a Lei Aldir Blanc. O set para as gravações são cartões postais da cidade como o Parque Internacional, símbolo de integração entre o Brasil e o Uruguai, e a Praça General Osório.

Coordenado pela professora e coreógrafa Nereida Corrêa Lampert, o Giro Livre Dança Inclusiva, tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento global de seus alunos através da arte de dançar, integrando-os à sociedade e procurando fazer deles cidadãos capazes de reconhecer e desempenhar seus papéis sociais.

O grupo de Sant’Ana do Livramento foi um dos seis escolhidos pelo diretor Fernando Muniz, da MOOV.art, para mostrar coletivos e grupos que trabalham com dança e ativismo social e atuam de forma independente. Depois de Caxias do Sul, Livramento foi a segunda cidade a receber a série de gravações do projeto. Além dos Vídeodanças, também foi produzido um documentário em curta-metragem de cada grupo contando sua trajetória e os desafios de se manter em atividade nas suas regiões e no contexto da dança gaúcha.

Também integram o projeto os grupos de Cirandeira da Cultura Popular, de Caxias do Sul; Grupo Lado B da Rua, da ONG Parceiros do Bem, de Santo Ângelo; a Royale Escola de Dança e Integração Social, de Santa Maria; o Rua em Cena, de Pelotas; e a FlashBlack Cia de Dança, de Porto Alegre. Estas formações têm intérpretes e trajetórias ligados às questões LGBTBQI+, que transitam pela dança contemporânea, o ballet clássico, as danças afro-populares e as danças urbanas.

Reforçando um dos principais objetivos da Lei de Emergência Cultural, o Vídeodança RS mobilizará, de forma remunerada, cerca de 80 pessoas, entre bailarinos, coreógrafos, costureiras, produtores locais, produtor de trilha sonora e equipe de realização audiovisual. O projeto também prevê cachê de R$ 10 mil para cada formação e contratação de profissionais de produção e figurino em cada região, gerando renda e fortalecendo a economia criativa dos lugares por onde passar.

Todo o material audiovisual e os documentários ganharão visibilidade em diferentes plataformas e mídias de comunicação, apostando na habilidade da Vídeodança em explorar o hibridismo, a diversidade e as instâncias estéticas que mesclam, de maneira fluida, elementos do audiovisual e da dança. As gravações estão sendo feitas em grupos reduzidos, seguindo rigorosos protocolos sanitários devido à Covid 19. Em Sant’Ana do Livramento, o projeto Vídeodança RS tem o apoio do Verde Plaza Hotel e Green Palace Restaurante.

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