seg, 2 de dezembro de 2024

Variedades Digital | 23 e 24.11.24

Prefeitura disponibiliza medicamentos para o tratamento contra a Covid-19

A retirada gratuita é possível apenas mediante prescrição médica

Nas últimas semanas, Sant’Ana do Livramento tem registrado uma média de 70 novos casos positivos de Covid-19 por dia. Bem como um número bastante expressivo de pessoas que buscam atendimento na Santa Casa de Misericórdia para alguns sintomas da doença. Consequentemente, também é alta a procura por medicamentos para o combate ao vírus.
Embora ainda não haja um consenso entre a comunidade médica acerca da eficácia da Azitromicina e da Ivermectina no combate ao Covid-19, alguns médicos têm prescrito as substâncias para seus pacientes. Entretanto, no momento em que Livramento ultrapassa a marca dos cinco mil casos positivos desde março de 2020, nem todos os infectados têm condições de arcarem com os custos do tratamento.
O que poucos sabem é que os medicamentos são disponibilizados de forma gratuita na rede municipal de saúde, mais especificamente no ambulatório Covid baseado junto ao posto de saúde da avenida Daltro Filho. A coordenadora da triagem do Covid-19 no município, Iana Haas, explica como os pacientes podem ter acesso aos medicamentos. “O pessoal vem com a receita médica e distribuímos. Na farmácia básica também tem. Exceto em casos de medicamentos muito específicos”.
Ainda de acordo com a Coordenadora, a procura pelos medicamentos não é alta e, até o momento, não foram registradas faltas das substâncias. “Aqui no ambulatório a procura pelo medicamento é baixa. […] Acredito que eles (os pacientes) saem ali da Santa Casa com a receita médica e vão até a farmácia básica. Em relação ao número de exames que a gente faz a procura pelos medicamentos é baixa”, ponderou.

COMPROVAÇÃO

Cabe salientar que, de acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CCF), não há comprovação científica de que essas substâncias de fato contribuam na prevenção e no combate da Covid-19. Segundo a entidade, “até o momento, todos os estudos publicados que avaliaram a eficácia desses medicamentos, juntos ou combinados, não demonstraram qualquer vantagem no seu uso quando comparados ao tratamento com placebo ou tratamento convencional”.
O Conselho também alerta para os efeitos colaterais que podem ser causados pelo uso dos medicamentos. “Em alguns casos, o uso combinado desses medicamentos pode aumentar o risco de efeitos adversos por interação medicamentosa, como é o caso, por exemplo, do uso concomitante da Hidroxicloroquina e Azitromicina que pode potencializar o risco de danos cardiovasculares”.

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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