Este texto é a continuação do assunto da semana passada. Como sabemos, hoje – sábado 27/02, nosso Estado entra na bandeira preta.
Continuo assistindo inúmeros vídeos sobre a pandemia, sobre o coronavírus, sobre o vírus da dengue, da HN1, sobre as vacinas e sobre a história toda, tanto vídeos nacionais como estrangeiros. Alguns são sérios, verdadeiros, outros são desinformações que apenas contribuem para confundir-nos, alíás, gostaria de saber que tipo de pessoa se dá ao trabalho de espalhar notícias falsas em um momento como este, que prazer esta pessoa sente, o que exatamente ela ganha com isso?
Muitos vídeos são de especialistas em várias áreas que vêm a público colocar sua opinião, uns a favor das vacinas, e outros contra – e sempre justificam sua opinião.
No entanto, o que me surpreende é a quantidade de informações diferentes, conflitantes sobre as atitudes que deveriam ser padronizadas indepedente da opinião profissional, como o uso da máscara, por exemplo: use máscara; não, não a use – os tecidos das máscaras possuem microvãos, mesmo as de cirurgias, que não impedem a passagem do vírus e seu uso prolongado afeta os pulmões. Aí quando já estamos quase aceitando essa informação, vem alguém e diz: Ah, mas até agora não há comprovação científica! Sem falar que uma máscara só tem validade por duas horas no máximo, seja de que material for, pois ela fica úmida com nossa respiração e saliva. Após este tempo, se for de pano deve ser colocada de molho em uma mistura de sabão em pó e água sanitária.
Tome vacina, você ficará imune 50% (para alguns já é alguma coisa) – não, não tome vacina, ainda não houve tempo suficiente para se ter conhecimento dos seus efeitos colaterais em médio e longo prazo e nem que ela seja eficaz, estão fazendo o povo de cobaia, os laboratórios farmacêuticos visam apenas o lucro. Ou então, leia sobre a vacina contra a gripe que é dada todos os invernos e que por alguns anos provocou mais pânico e mal-estar do que alívio; ou sobre a vacina da dengue, que até hoje continua em estudo, sem muitas garantias, mas melhor que nada.
E então, que atitude tomar?