Como é de praxe, em todos os fins de ano fazemos uma retrospectiva local, ou nacional, ou mundial enumerando os fatos mais relevantes bons ou ruins. Isso em qualquer setor.
Gente, quem é que, em sã consciência, vai querer relembrar as coisas ruins? Foi ruim? Bem, infelizmente, nada mais poderá mudar o acontecido. Mesmo porque todas as pessoas que estiveram lendo esta coluna durante todo o ano passaram, praticamente, pelas mesmas coisas. Evidente que estou me referindo às coisas públicas, porque uns tiveram razões de sobra para detestar o ano que findou, outros fazem um balanço e chegam à conclusão de que podia ter sido pior, e outros souberam tirar proveito da situação. Tipo, me deram um limão? Então vou fazer uma limonada.
Os que têm motivo para agradecer, agradecem: a saúde, o filho que nasceu, o namoro que deu certo, a formatura que aconteceu mesmo assim, o homem do campo que viu seu esforço ser compensado, enfim, olham com otimismo (com um pouco de esforço, é verdade) este ano singular. Outros, por outro lado, tiveram suas perdas, sob vários aspectos: o negócio que faliu, o emprego perdido, o familiar que faleceu, o projeto que não saiu do papel, etc.
E outros, como eu, por exemplo, que estou fazendo desta máxima o meu lema: O Ontem é história, o Amanhã, um mistério. O Hoje, bem o Hoje é uma dádiva, é por isso que se chama PRESENTE.
Dois homicídios em pouco mais de 24h na Fronteira da Paz
Desta vez o crime aconteceu na cidade de Rivera/UY, nesta quarta-feira (25), feriado natalino