Passagem de comando da 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea terá solenidade restrita

Na tarde desta sexta-feira (4), foi realizada nas dependências da 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea a passagem de comando da subunidade. Na oportunidade, o Major Andrei Daniel Ferraz Silva formalizou a transmissão do cargo de Comandante ao Capitão Alan Carlos Alexandre Pereira, vindo do 7° Grupo de Artilharia de Campanha, localizado em Olinda (PE).
Aprovado no concurso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME), no Rio de Janeiro (RJ), o Major Ferraz se diz satisfeito com o seu trabalho à frente da 2ª Bateria. “Eu assumi o comando em dezembro de 2018, permaneci por, praticamente, dois anos comandando a Bateria e posso afirmar que foram os dois anos mais realizadores da minha vida. Encontrei pessoas muito competentes para trabalhar aqui e eu só tenho a agradecer. Minha gratidão a todos que trabalharam comigo”.
Ainda em sua fala, o Major também se disse surpreso com a acolhida que recebeu na cidade. “Me surpreendeu bastante a nossa cidade, a nossa sociedade santanense, uma sociedade bem acolhedora. Agradeço mesmo a todos os meus subordinados, que aqui trabalharam, me ajudaram bastante. […] Tivemos essa dificuldade com o Covid, trabalhamos forte, fizemos tudo o que tínhamos que fazer. […] Então eu saio daqui muito gratificado com o trabalho desse pessoal e muito feliz. Levo as melhores referências aqui de Sant’Ana do Livramento”, pontuou.
A respeito da cerimônia, Ferraz explicou que, por conta da proliferação da Covid-19, a cerimônia foi realizada de forma restrita, apenas com um pequeno efetivo e com a presença dos familiares dos Comandantes. Já o novo Comandante da subunidade, Capitão Alan Carlos, afirmou que tem as melhores expectativas possíveis para esta nova etapa de sua carreira. “Observei, desde que cheguei aqui na Bateria, um excepcional trabalho desenvolvido pelo Major Ferraz e a sua equipe, o que facilitará, e muito, o nosso trabalho nesses próximos dois anos”.
Quanto às diferenças climáticas entre a cidade anterior e a fronteira, o Capitão disse que não deve enfrentar grandes dificuldades. “Certamente, nós militares, durante toda a nossa formação, a gente passa por diversas dificuldades em relação ao clima e a gente vai rapidamente se adaptar à essa nova diferença. Da parte familiar, é a primeira vez que a família vem pra cá, mas nesses sete dias que nós estamos aqui, a gente observa um abraço muito forte, muito acolhedor em toda a sociedade santanense em relação à minha família”.