O dado alarmante expõe a triste realidade de moradores de diversos bairros de Sant’Ana do Livramento, que já estão há mais de dez anos aguardando para que o poder público cumpra as suas promessas. Em 2009, teve início uma das principais obras que levaria saneamento básico por mais de 18 km de rede nos bairros próximos ao Wilson e a Tabatinga. De acordo com o Departamento de Água e Esgoto (DAE), cerca de 40% dos santanenses conta com a coleta adequada do esgoto.
O PAC 1 (Programa de Aceleração do Crescimento), na Bacia Alexandrina, iniciou sob um investimento de R$ 5 milhões de verbas federais, mas, durante nove anos, apenas uma pequena estrutura, que hoje abriga o parque de máquinas do complexo, havia sido construída. Lentidão essa que chamou a atenção de um grupo de moradores do local, que, em 2015, acionaram o Ministério Público (MP) cobrando providências sobre o uso da verba. Já em 2017, um novo acordo foi firmado entre o Executivo Municipal, o DAE e a Caixa Econômica Federal, onde, através de injeção de mais R$ 2 milhões, a obra foi retomada.
A partir daí, o prazo para a entrega da obra, que já estava há alguns anos atrasada, ficou previsto para abril do mesmo ano. Entretanto, o engenheiro responsável técnico pelo projeto, Thomaz Mavmenna, afirmou à Reportagem do jornal A Plateia à época que o período não era suficiente, portanto, mais 120 dias foram aditivados ao prazo. De lá pra cá, já se passaram três anos e a obra ainda não foi entregue.
NOVO PRAZO
O dado alarmante expõe a triste realidade de moradores de diversos bairros de Sant’Ana do Livramento, que já estão há mais de dez anos aguardando para que o poder público cumpra as suas promessas. Em 2009, teve início uma das principais obras que levaria saneamento básico por mais de 18 km de rede nos bairros próximos ao Wilson e a Tabatinga. De acordo com o Departamento de Água e Esgoto (DAE), cerca de 40% dos santanenses conta com a coleta adequada do esgoto.
O PAC 1 (Programa de Aceleração do Crescimento), na Bacia Alexandrina, iniciou sob um investimento de R$ 5 milhões de verbas federais, mas, durante nove anos, apenas uma pequena estrutura, que hoje abriga o parque de máquinas do complexo, havia sido construída. Lentidão essa que chamou a atenção de um grupo de moradores do local, que, em 2015, acionaram o Ministério Público (MP) cobrando providências sobre o uso da verba. Já em 2017, um novo acordo foi firmado entre o Executivo Municipal, o DAE e a Caixa Econômica Federal, onde, através de injeção de mais R$ 2 milhões, a obra foi retomada.
A partir daí, o prazo para a entrega da obra, que já estava há alguns anos atrasada, ficou previsto para abril do mesmo ano. Entretanto, o engenheiro responsável técnico pelo projeto, Thomaz Mavmenna, afirmou à Reportagem do jornal A Plateia à época que o período não era suficiente, portanto, mais 120 dias foram aditivados ao prazo. De lá pra cá, já se passaram três anos e a obra ainda não foi entregue.