sáb, 26 de abril de 2025

Variedades Digital | 19 e 20.04.25

Sacrifício e orgulho são destaques no dia do Policial Rodoviário Federal

Os mais de 10.511 mil policiais rodoviários federais que atuam nas estradas federais de todo o país e também fora delas, celebram neste 23 de julho de 2020 mais um aniversário desde que o ‘Inspetor de Tráfego’ (como eram chamados na ocasião), Antônio Félix Filho, conhecido como Turquinho, iniciou as atividades em 1935, sete anos após a criação da instituição Polícia Rodoviária Federal (PRF), que aconteceu em 24 de julho de 1028, por meio do Decreto 18.323, de 24 de julho de 1928.

Na época, o então presidente da República, Washington Luís, aprovou o “regulamento para a circulação internacional de automóveis, no território brasileiro e para a sinalização, segurança do trânsito e policia das estradas de rodagem.”

Naquele momento, a missão de Turquinho era organizar as vigilâncias das estradas Rio-Petrópolis, Rio-São Paulo e União Indústria (Petrópolis – Juiz de Fora), e percorrer os trechos com o propósito de fiscalizar e garantir a segurança dos usuários. Mas, logo de imediato, o inspetor  Antônio Félix foi auxiliado por 450 vigias da então Comissão de Estradas de Rodagem (CER).

Padroeira da PRF

A história do surgimento da padroeira da PRF, a Nossa Senhora das Medalhas, remete ao dia 30 de dezembro de 1936, quando o inspetor Turquinho achou ter atropelado uma mulher, que andava distraidamente pela rodovia. Quando ele parou sua motocicleta Harley Davidson, constatou que a estrada estava deserta, mas logo notou a presença de uma medalha de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, a qual guardou até a data de seu falecimento. E assim, a santa foi considerada a padroeira da PRF.

Em 23 de julho de 1935, foi criado o primeiro quadro de Policiais da PRF, chamados na época de “Inspetores de Tráfego”, configurando a data em que é comemorado o Dia do Policial Rodoviário Federal.

Atualmente, os 10.511 policiais rodoviários federais têm o objetivo de fiscalizar diariamente mais de 61 mil quilômetros de rodovias federais, garantido pela vida das pessoas que trafegam diariamente, além de agir fora do âmbito das Brs, no combate à criminalidade, entre outras afazeres.

A infraestrutura, de acordo com dados do site da instituição, conta com mais de 450 Unidades Operacionais de Policiamento em toda malha viária do país, além das Delegacias e das Superintendências Regionais.

A PRF ainda possui unidades especiais, assim como outras instituições policiais. São os chamados Grupo de Resposta Rápida, o Comando de Operações Especializadas e o Núcleo de Operações Especiais.

Ações na pandemia do coronavírus

Entre as diversas ações às quais os agentes da PRF estão envolvidos, está a do combate à pandemia de coronavírus. Como forma de colaborar para a redução e expansão da COVID-19, os policiais têm auxiliado a todos que precisam trafegar nas BRs.

Com isso, a categoria dos caminhoneiros tem sido fundamental para apoiar esse trabalho. Como forma de retribuir, a PRF tem realizada a campanha “Siga em Frente, Caminhoneiro“,  em parceria com voluntários para conseguir alimentação aos profissionais na área externa de 150 Bases Operacionais da Corporação.

Além disso, a PRF mapeou pontos nas rodovias federais onde existem comércios de alimentação, compras de mantimentos, borracharias e postos de combustíveis que os motoristas podem encontrar abertos neste período.

Primeira mulher na direção-geral

MULHER NO COMANDO: A inspetora e motociclista, Maria Alice Nascimento, foi a primeira mulher a ocupar a função máxima da Instituição. Entre 2011 e 2016, ela atuou como diretora-geral da PRF.

Dentre as histórias que marcaram a Instituição da PRF, está a de uma inspetora feminina. Trata-se da paranaense Maria Alice Nascimento, a primeira motociclista da Corporação e também a primeira mulher a assumir a direção-geral de uma corporação de âmbito nacional no Brasil. Ela atuou no comando entre 2011 e 2016. Atualmente, a Direção-Geral da PRF é ocupada pelo inspetor Eduardo Aggio de Sá, que substitui a Adriano Furtado, em maio deste ano.

Sacrifício é marca, diz FenaPRF

De acordo com a Federação Nacional do Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), o dia 23 de julho é apenas um pequeno gesto de reconhecimento do sacrifício que os policiais rodoviários federais fazem em prol da sociedade brasileira.

Ainda de acordo com a Federação, são horas e mais horas de trabalho sem dormir e, muitas vezes, em condições precárias para exercer seu papel no combate ao tráfico de drogas, sequestros, contrabando e educação no trânsito.

Fonte: Estradas.com

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