sáb, 18 de janeiro de 2025

Variedades Digital | 11 e 12.01.25

Mari gasta apenas 3,4% de valor orçado para limpeza e pintura de Prefeitura Municipal

Gestão de prefeito afastado orçava obra em R$ 500 mil

O palácio Moysés Vianna, conhecido por abrigar o Poder Executivo do município, está passando por um processo de revitalização de sua fachada. Durante o último fim de semana, quem passou pela esquina das ruas Rivadávia Corrêa e Duque de Caxias viram os funcionários Marcelo Souza, Elias Ezequiel, Leonardo Araújo e André Xavier realizando a limpeza da fachada utilizando um caminhão com gaiola, emprestado pela empresa EON Energia, responsável pela manutenção da rede de iluminação Pública no Município.

Somente com este primeiro passo, a limpeza já mudou a cara do palácio, visivelmente mais limpo. O surpreendente foi o valor economizado durante essa atividade. Enquanto na administração do Prefeito afastado Solimar Charopen (PDT), a ação estava orçada em R$ 500 mil, a administração de Mari Machado (PSB) realiza a ação com o orçamento de R$ 17 mil, ou seja, 3,4% do valor proposto pela gestão anterior.
Foi realizada apenas a primeira etapa de limpeza com a máquina de lava-jato. Posteriormente será realizado o processo de pintura que dará mais destaque à casa de todos os santanenses.
Conheça a história do Palácio
Desde a elevação de Sant’Ana do Livramento à categoria de Vila, em 1857, uma das preocupações centrais era a construção de um edifício para sediar a administração municipal. A construção do prédio teve o apoio fundamental de dois Intendentes Municipais, o Senhor Vigário Augusto Martins da Cruz Jobim e Dr. Moysés Pereira Vianna. Ao primeiro coube a iniciativa de registrar no orçamento de 1908 a autorização para que o município pudesse contrair um empréstimo para iniciar a construção, e ao segundo, a missão de levar adiante a ideia e concretizá-la.

Escolhido o local em frente à Praça General Osório, foi realizada a compra do terreno que pertencia a Aparício Martins, Arthur Garcia e Coroliano Cabeda pelo valor total de 23 contos de réis, tão logo foram iniciadas as obras, em março de 1909. Praticamente, todo o material para a edificação, incluindo o cimento, os assoalhos, os forros metálicos e os mármores, foi importado da capital uruguaia. O projeto do prédio ficou a cargo do engenheiro Cayetano Carcavallo que também veio de Montevidéu e a execução da obra teve como encarregado o construtor Jeronymo Tentardini.
A partir do final de 1910, o edifício passou a ser utilizado, ainda que de forma precária até sua conclusão que se deu sob a administração do Intendente Coronel Juvêncio Maximiliano de Lemos. O Palácio Moysés Vianna, situado na rua Rivadávia Corrêa, 858, conta com coroamento feito por frontão curvo, com sótão e campanário para relógio. A cobertura foi feita com platibandas vazadas pelas janelas do sótão e o telhado de mansarda em ardósia no campanário do relógio. O custo total do Paço Municipal, em valores da época, foi de pouco mais de 300 contos de réis.


Fonte: Memória da Fronteira

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