qui, 15 de maio de 2025

Variedades Digital | 10 e 11.05.25

Entidades da área de segurança se mobilizam contra pacote do funcionalismo

Lideranças sindicais querem que governo do Estado retire projetos em tramitação na Assembleia

Lideranças de entidades das forças de segurança do Estado prometem mobilizações a partir de hoje em protesto contra a votação do pacote do funcionalismo na Assembleia Legislativa. As manifestações devem envolver policiais civis e militares, bem como familiares dos servidores, na Capital e no Interior.

– Algumas medidas são claramente inconstitucionais. Vamos fazer frente até que o governo recue – afirma o coronel.

Na Associação dos Sargentos e Tenentes da BM, os dirigentes fazem segredo sobre a estratégia de mobilização da categoria. Mulheres e parentes dos servidores, contudo, se organizam para tentar bloquear os portões dos quartéis a partir da manhã desta segunda-feira (16), impedido a saída dos brigadianos para operações de rua.

– Ou o governo retira o pacote ou não voltamos à normalidade – condiciona o secretário da entidade, sargento Ricardo Agra.

Na Polícia Civil, o Sindicato dos escrivães, inspetores e investigadores da Polícia Civil do Rio Grande do Sul (Ugeirm) está convocando paralisação a partir desta segunda. Diante dos protestos, os sindicalistas orientam a população a registrar ocorrências de menor gravidade na Delegacia Online. Flagrantes, homicídios, latrocínios, estupros, ocorrências envolvendo crianças e adolescentes e Lei Maria da Penha continuarão sendo registradas nas delegacias físicas.

– A orientação é registrar só casos graves. Mas não vamos deixar a população desassistida – diz o presidente da entidade, Isaac Ortiz.

A chefe de polícia, delegada Nadine Anflor, afirma que os serviços vão se manter dentro da normalidade. Segundo ela, não há, por parte da chefia, orientação de restrição de atendimento à população:

– A chefia está aberta a dialogar. Sabemos que essa será uma semana difícil, de votação dos projetos, mas todos os serviços seguem normais. Vamos conversar o quanto for necessário para garantir a tranquilidade.

Fonte: Gaúcha/ZH

Foto: Jefferson Botega / Agência RBS

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