A Diretoria da ACIL vem participando ativamente das atividades da FEDERASUL, de seus eventos e reuniões de discussões das demandas e pautas que refletem os problemas que a sociedade vive nos mais diversos setores e entre este posicionamentos podemos dar destaque à itens como :
“Não ao aumento da carga tributária! “
“Nesse momento pré-eleitoral, de incertezas, medidas econômicas estruturais são urgentes para que o Brasil retome investimentos. “
“É imprescindível a privatização de empresas Estatais para a retomada do desenvolvimento econômico e social. Hoje, a perenidade dos serviços públicos é praticamente inviável sem que haja mais aumento de impostos, pois a ineficiência da gestão e os altos salários não se sustentam. Precisamos de um novo Estado, dedicado aos serviços essenciais à população: segurança, saúde e educação.”
“Desenvolvimento econômico precede desenvolvimento social.”
Privatizações – Um Estado para todos:
Federasul é favorável às privatizações de empresas públicas, que dependem dos impostos arrecadados dos cidadãos para a sua sobrevivência e manutenção. A população não aguenta mais pagar altos impostos e o Governo tem a obrigação de reverter o dinheiro arrecadado em serviços que, de fato, são prioritários e imprescindíveis, como segurança, saúde e educação. Afinal, o estado não possui expertise para gerir serviços que fogem à sua finalidade, acabando por gerar insatisfação e prejuízos à sociedade. Nesse sentido, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul vem trabalhando para a redução da caríssima máquina pública, alimentada por altos salários e precária serventia aos gaúchos.
Concessões e parcerias público privadas:
Federasul defende que as concessões e as Parcerias Púbico-Privadas são fundamentais para a retomada do crescimento no País, sendo importantes ferramentas de desenvolvimento econômico e social. “Precisamos de infraestrutura, estradas e saneamento e os Governos já demonstraram não ter capacidade para realizar e gerir obras. Precisamos de mais investidores, maior fiscalização e transparência; tarifas justas e módicas com isenção de impostos e progressividade; uma estrutura tarifária e cobrança moderna; início das obras já no primeiro ano de concessão; mecanismos que não inviabilizem o desenvolvimento das comunidades locais; amplo debate e análise crítica nos investimentos e criação de um Conselho Consultivo para que sejam discutidos os anseios e prioridades da comunidade local.”
Por: [email protected]